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Noah W. Sobe, David T. Boven
Las exposiciones mundiales de finales del siglo XIX fueron un capítulo importante en la historia de los modelos de responsabilidad educativa. Las exposiciones mundiales han permitido que los sistemas y las prácticas educativas fueran "auditadas" por legos y expertos. En este artículo, examinamos cómo los expositores comerciales trataron de hacer visibles las prácticas educativas e instituciones para la validación externa. Con especial referencia a las exhibiciones educativas estadounidenses en Viena (1873), Filadelfia (1876), Chicago (1893) y París (1900), utilizamos documentos históricos relacionados con la preparación de exposiciones, así como informes escritos durante y después de las exposiciones para examinar los principios de las prácticas curatoriales y expositivas que rigen exhibiciones educativas. Esta prueba nos ayuda a entender los mecanismos y procedimientos de rendición de cuentas educativa no sólo como empresas técnicas, sino como sistemas sociales con un importante conjunto de efectos. Sistemas escópicos se pusieron en juego y desafiaron los modelos de presentación de los sistemas educativos para ser sometidos a un escrutinio externo, y contribuyeron mucho para dar forma a los contextos nacionales/internacionales en los que operan los sistemas educativos, así como las direcciones en las que los educadores y los políticos trataron de dirigir y redirigir la educación.
Late-19th century World’s Fairs constitute an important chapter in the history of educational accountability. International expositions allowed for educational systems and practices to be “audited” by lay and expert audiences. In this article we examine how World’s Fair exhibitors sought to make visible educational practices and institutions for external validation. Focusing especially on the American education exhibits mounted at Vienna (1873), Philadelphia (1876), Chicago (1893), and Paris (1900), we use historical documents connected with the preparation of exhibits as well as reports written during and after the Fairs to bring to light the curatorial principles and exhibitionary practices governing education exhibits. This examination helps us to understand educational accountability mechanisms and procedures not simply as technical undertakings, but as social systems with an important set of effects. The scopic systems at play and in contestation for accurately and fairly presenting education systems for outside scrutiny did much to shape the national/international contexts within which school systems operate as well as in what directions educators and policymakers sought to direct/redirect schooling.
Feiras mundiais do fim do século XIX constituíram um importante capítulo na história dos modelos de responsabilidade educacional. Exposições internacionais permitiram que os sistemas e práticas educativas fossem “auditadas” por leigos e especialistas. Neste artigo, vamos examinar como expositores de feiras do mundo procuraram fazer visíveis práticas educativas e instituições para validação externa. Com especial destaque para as exposições de ensino americanas montadas em Viena (1873), Filadélfia (1876), Chicago (1893) e Paris (1900), utilizamos documentos históricos relacionados com a preparação de exposições, assim como relatórios escritos durante e depois das Feiras trazer à luz os princípios de curadorias e práticas de exibição que regem exposições educativas. Este exame nos ajuda a entender os mecanismos e procedimentos de responsabilização educacional não apenas como empresas técnicas, mas como sistemas sociais com um importante conjunto de efeitos. Os sistemas escópicos em jogo e em contestação pela apresentação precisa e justa dos sistemas de ensino para escrutínio externo fez muito para moldar os contextos nacionais / internacionais dentro do qual operam os sistemas de ensino, bem como em que direções educadores e formuladores de políticas procuraram direcionar / redirecionar a escolarização.
