Giuliano Alves Borges e Silva, João Luiz Passador
Entre los estudios académicos es común la distinción de “educación rural” con “educación de campo” en una perspectiva de que la práctica emancipadora de la educación debe basarse en la problemática del individuo en su relación con el mundo. Por lo tanto, este trabajo tiene como objetivo: listar las diferencias y aproximaciones por medio de revisión de la literatura académica, entre el grado de ruralidad, afuera de la ciudad, rural, remota y de campo, y; analizar las políticas públicas para la educación de campo en tres períodos históricos, mediante la revisión literaria y documental - centrado en las normas - con la presentación de un marco de comparaciones históricas. Los métodos principales son: revisión de la literatura y el análisis de documentos. Se concluye que los movimientos sociales tuvieron una amplia participación en el desarrollo de los conceptos de la educación de campo, tal fuerza impulsó logros normativos, sin embargo los desafíos y el del mantenimiento de los principales logros se mantienen.
Among academic studies it is common to distinguish “rural education” and “countryside education”, from the perspective that the emancipatory practice of the education must be based on the questioning of the individual and its relation with the world. Therefore, as an objective, this paper will: list differences and proximities through distinct categories of “rural” outside city life, such as remote rural or areas with proximity to the countryside, and; through literary, documental and law reviews, analyze public rural education policies in three distinctive historic periods and present a comparative framework between those eras. The conclusion suggests that social movements had broad participation in developing the concept of “countryside education” and the strength of those movements propelled an entire class of normative achievements. However, the challenges in maintaining quality and execution of the main breakthroughs still lingers on.
Entre os estudos acadêmicos é comum a distinção de “educação rural” para “educação do campo”, em uma perspectiva de que a prática emancipatória da educação deve ser fundamentada na problematização do indivíduo em suas relações com o mundo. Sendo assim, temos como objetivo: elencar diferenças e aproximações, através de revisão em literatura acadêmica, entre graus de ruralidade, fora da cidade, rural, remoto e campo, e; analisar as políticas públicas de educação do campo em três períodos históricos, por meio de revisão literária e documental – focada em normas – com apresentação de um quadro de comparações históricas. Concluímos que os movimentos sociais tiveram ampla participação no aprofundamento de conceitos da educação do campo e que tal força impulsionou conquistas normativas, porém os desafios na qualidade e na manutenção das principais conquistas permanecem.