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Janelle Scott, Tina Trujillo, Marialena D. Rivera
En este artículo, presentamos un marco conceptual para el estudio de Teach For America (TFA) como movimiento político y social con fundamentos ideológicos y políticos implícitos y explícitos. Sostenemos que el segundo punto del documento que presenta la misión de TFA, indicando que el espacio de mayor influencia en la educación pública no son las aulas, sino su rol para facilitar la entrada en posiciones de liderazgo destinados a la re-hacer la escuela pública, se debe entender en términos de a) infusión de "emprendedores políticos" en procesos de política educativa;: de organización b) desarrollo de redes poderosas con intereses elitistas; c) la promoción de modelos "corporativos" de liderazgo gerencial; y, d) identidades de clase raciales y sociales de los miembros de TFA con mejores posibilidades de entrada en redes políticas y de liderazgo. Nuestro marco conceptual es informado por la literatura existente investigación sobre TFA, datos de entrevistas con 150 alumnos, y nuestras observaciones del 20 Aniversario de TFA y reunión Cumbre en Washington, DC, como un caso ilustrativo de los mensajes de TFA y la orientación general hacia la reforma educativa. Llegamos a la conclusión de que este marco conceptual ilumina aspectos poco estudiados de las motivaciones políticas e ideológicas detrás de las actividades de la organización.
In this article, we advance a conceptual framework for the study of Teach For America (TFA) as a political and social movement with implicit and explicit ideological and political underpinnings. We argue that the second branch of TFA’s mission statement, which maintains that TFA’s greatest point of influence in public education is not in classrooms, but in its facilitation of entry into leadership positions aimed at reshaping public schooling, can be better understood in terms of the organization’s: a) infusion of “policy entrepreneurs” into educational policymaking processes; b) cultivation of powerful networks of elite interests; c) promotion of “corporate” models of managerial leadership; and, d) racial and social class identities of its corps members that facilitate entry into leadership and policy networks. Our framework is informed by the extant research literature on TFA, interview data from more than 150 alumni and corps members, and our observations of TFA’s 20th Anniversary Summit in Washington, D.C., as an illustrative case of TFA’s messaging and general orientation toward educational reform. We conclude that this framework can help illuminate under-examined political and ideological motivations behind the organization’s activities.
Neste artigo, apresentamos uma base teórica e conceitual para o estudo de Teach For America (TFA) como um movimento político e social com bases ideológicas e políticas implícitas e explícitas. Sustentamos que o segundo ponto do documento que apresenta a missão de TFA, indicando que o espaço de maior influência na educação pública não são as salas de aula, mas seu papel para facilitar a entrada a seus membros a posições de liderança destinados a re-fazer da escola pública deve ser entendido em termos de a) infusão de "empreendedores políticos" no processo de organização política de educação;: b) desenvolvimento de redes poderosas com interesses elitistas; c) a promoção de modelos de liderança de gestão "corporativa"; e, d) promoção entre membros da TFA de identidades de classe raciais e sociais com melhores chances de entrada em redes políticas e liderança. Nossa base conceitual é informada pela pesquisa bibliográfica sobre TFA, dados de entrevistas com 150 alunos, e as nossas observações do 20º aniversário da TFA e encontro de cúpula em Washington, DC, como um caso ilustrativo das mensagens e orientação geral sobre reforma educacional. Conclui-se que esta base conceitual ilumina aspectos pouco estudados das motivações políticas e ideológicas por trás das atividades da organização.
