Gabriel Rueda Delgado, Martha Liliana Arias Bello
Las circunstancias que caracterizan el actual ambiente de negocios, que pueden resumirse en la internacionalización y la globalización de los mercados, junto al pleno desarrollo de la denominada sociedad de la información, han obligado a las empresas a mejorar su competitividad. Ante tal panorama, la información aparece como un recurso estratégico de primer orden, cuya adecuada administración puede aportar a las empresas nuevas fórmulas de competir (Paños, 1999). Obtener competitividad organizacional, desde una óptica interna, soportada en la Teoría Basada en Recursos y Capacidades (TBRC) requiere responder a determinadas variables que permitan su desarrollo y su sostenibilidad en entornos tan cambiantes. La generación de competencias organizacionales, el manejo de incertidumbre y racionalidad, control y reacción, e innovación y adaptación, se definen como variables características de la competitividad y fundamentos de los componentes o aportes de los sistemas de información. La interrelación entre las variables para la competitividad y el aporte de los sistemas de información contable, se establece mediante los componentes que el desarrollo de los sistemas de información contable y su pertinencia con las necesidades organizacionales deben contemplar. Significa lo anterior que parte de lo que caracteriza a la información contable -desde el punto de vista del mensaje financiero, de gestión y gerencial, y las prácticas de control entre otras- proviene de "presiones", desarrollos, cambios, concepciones, etc., desde la administración, entendida ésta como la gestión y distribución de recursos para la obtención de resultados de diverso orden (Munch, 2006). Caracterizados los contextos, y determinados los componentes que debe tener el sistema de información, se identifica la contribución que los mensajes o subsistemas (Jarne, 1997, p. 38) de la contabilidad financiera, la contabilidad gerencial, la administración financiera, la auditoría y la transparencia (prácticas de buen gobierno) pueden hacer de manera integrada para el beneficio de las organizaciones.
The circumstances that characterize the current business environment, which can be summarized in internationalization and market globalization, together with the development experienced by the information society, have boosted the need for companies to improve their competitiveness. In view of this prospect, information becomes a vital strategic resource whose adequate management can provide companies with new tools for competition (Paños, 1999). Seen from inside, the search for organizational competitiveness, under the light of the Resource and Capability- Based Theory, requires reacting to specific variables that permit its development and sustainability within changing environments. The development of organizational skills, the management of uncertainty and rationality, the capacity to control and react, as well as the skills related to innovation and adaptation, are variables that characterize competitiveness, and are likewise the foundation of information- system components and outcomes. The interrelation between competitiveness-related variables and the contribution by Accounting information systems is established through components that should be kept in mind when developing Accounting information systems, as well as through their relevance to organizational needs. Therefore, control practices partially characterize accounting information from the point of view of financial, administrative and managerial communication. They come from management-generated "pressure", developments, changes, and conceptions, which seek to control and distribute resources in order to attain goals of different kinds (Munch, 2006.) Once the contexts and components that information systems must have are determined, it is necessary to identify the comprehensive contribution by messages or subsystems in financial accounting, management accounting, financial management, auditing, and transparency (good government practices) in the development of organizations.
As circunstâncias que caracterizam o atual ambiente de negócios, que podem se resumir na internacionalização e a globalização dos mercados, junto ao pleno desenvolvimento da denominada sociedade da informação, têm obrigado às empresas a melhorar sua competitividade. Ante tal panorama, a informação aparece como um recurso estratégico de primeira ordem, cuja adequada administração pode aportar às empresas novas fórmulas de competir (Paños, 1999). Obter competitividade organizacional, desde uma óptica interna, suportada na Teoria Baseada em Recursos e Capacidades (TBRC), requer responder a determinadas variáveis que permitam seu desenvolvimento e sua sustentabilidade em ambientes tão mutáveis. A geração de competências organizacionais, o manejo de incerteza e racionalidade, controle e reação, e inovação e adaptação, se definem como variáveis características da competitividade e fundamentos dos componentes ou aportes dos sistemas de informação. A inter-relação entre as variáveis para a competitividade e o aporte dos sistemas de informação contábeis, se estabelece mediante os componentes que o desenvolvimento dos sistemas de informação contábil e sua pertinência com as necessidades organizacionais devem contemplar. O anterior significa, que parte do que caracteriza à informação contábil -desde o ponto de vista da mensagem financeiro, de gestão e gerencial, e as práticas de controle entre outras-, provem de "pressôes", desenvolvimentos, mudanças, concepçôes, etc., desde a administração, sendo entendida como a gestão e distribuição de recursos para a obtenção de resultados de diversa ordem (Munch, 2006). Caracterizados os contextos, e determinados os componentes que deve ter o sistema de informação, se identifica a contribuição que os mensagens ou subsistemas (Jarne, 1997, p. 38) da contabilidade financeira, a contabilidade gerencial, a administração financeira, a auditoria e a transparência (práticas de bom governo) podem fazer de maneira integrada para o benefício das organizaçôes.