La transparencia-como lo define la Organización para la Cooperación y el Desarrollo Económicos, OCDE- garantiza la revelación oportuna y precisa de todas las cuestiones materiales relativas a la sociedad, incluidos la situación financiera, los resultados, la titularidad y el gobierno de la empresa; así mismo, es uno de los puntos que The International Financial Reporting Standards Foundation (IFRS Foundation) busca desarrollar, promover y proveer dentro del conjunto único de normas de información financiera que se reflejan en los Estados Financieros y que, finalmente, sirven de base para la toma de decisiones a las partes interesadas. En el presente artículo se contextualiza la transparencia en dos escenarios; en primera medida como un principio de gobierno corporativo y, en segunda instancia, como una cualidad de la información financiera, de acuerdo a la Ley 1314 de 2009. Por otro lado, se presentan los estados financieros fraudulentos, en los que por lo general se ha dado el concepto de contabilidad creativa, con lo que se pretende demostrar que, aunque la situación financiera se revelaba mediante Normas Internacionales de Información Financiera (NIIF), estas no fueron una salvaguarda absoluta de que no ocurriesen este tipo de actuaciones malintencionadas y delictivas. El objetivo de este artículo es demostrar que la transparencia no solo se logra aplicando las Normas Internacionales de Información Financiera (NIIF) y las Normas Internacionales de Auditoría (NIA), sino que hay otros aspectos de suma relevancia que deben ser tenidos en cuenta, como un adecuado modelo de control interno, políticas contables, auditorías periódicas, difusión de la información; en últimas, adecuadas prácticas de gobierno corporativo.
Tran sparency -as defined by the Organization for Economic Co-operation and Development, OECD- ensures the timely and accurate disclosure of all material matters regarding the partnership, including the financial situation, performance, ownership and governance of the company. Likewise, it is one of the points that The International Financial Reporting Standards Foundation (IFRS Foundation) aims to develop, promote and provide within the single set of financial reporting standards that are reflected in the financial statements and that, finally, are the basis for the interested party decision making. This article contextualizes transparency in two scenarios: in a first step as a principle of corporate governance and, secondly, as a quality of financial information according to the Law 1314/2009. On the other hand, fraudulent financial statements, which usually have the concept of creative accounting, are presented to demonstrate that, although the financial situation was revealed by the International Financial Reporting Standards (IFRS) these were not an absolute safeguard in preventing this type of malicious and criminal activities. The aim of this paper is to demonstrate that transparency is not only achieved by applying the International Financial Reporting Standards (IFRS) and the International Standards on Auditing (ISA), but that there are other aspects of great relevance that must be taken into account as a suitable model for internal control, accounting policies, periodic audits, information dissemination; ultimately, appropriate corporate governance practices.
A tran sparência -como definido pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômicos, OCDE- garante a revelação oportuna e precisa de todas as questões materiais relativas à sociedade, incluída a situação financeira, resultados, titularidade e governo da empresa; mesmo assim, é um dos pontos que The International Financial Reporting Standards Foundation (IFRS Foundation) procura desenvolver, promover e prover dentro do conjunto único de normas de informação financeira que reflete-se nas Demonstrações Financeiras e que, finalmente, servem de base para a tomada de decisões por parte dos interessados. No presente artigo contextualiza-se a transparência em dois cenários; em primeira medida como um princípio de governo corporativo e, em segunda, como uma qualidade da informação financeira de acordo à Lei 1314 de 2009. Por outro lado, apresentam-se as demonstrações financeiras fraudulentas, nos que normalmente tem se dado o conceito de contabilidade criativa, com o que procura-se demonstrar que, embora a situação financeira era divulgada mediante Normas Internacionais de Informação Financeira (NIIF), estas não foram uma salvaguarda absoluta de que não acontecessem este tipo de atuações maliciosas e delituosas. O objetivo deste artigo é demonstrar que a transparência não é apenas conseguida mediante a aplicação das Normas Internacionais de Informação Financeira (NIIF) e as Normas Internacionais de Auditoria (NIA), senão que tem outros aspectos de grande relevância a serem levados em conta, como um adequado modelo de controle interno, políticas contábeis, auditorias periódicas, difusão da informação; em últimas, adequadas práticas de governo corporativo.