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Gregg Barak
Inspired by the theme and written for the Seminario Internacional de Direcito, Democracia & Sustentabilidade, 13-14 de agosto de 2015, IMED, Passo Fundo, this article examines the effects of the crimes of the powerful as represented by multinational corporations, state organizations, and non-state actors alike in the context of geopolitics and the globalization of capital. The essay sets out to exhaustively define the crimes of the powerful while providing an overview of the globalization of crime and victimization. Additionally, as a matter of discussing the relations of the globalization of crime, capital, and social control, I summarize the primary lessons learned from The Routledge International Handbook of the Crimes of the Powerful (2015) that I was the Editor for and contributor to. Finally, I conclude by responding to the dialectical question of whether the current economic recessions, contractions, and unchecked expansion of financial and corporate wealth are sustainable and represent a prototype of things to come or are not sustainable and represent the need for the development of alternative archetypes of change and sustainability?
Inspirado pelo tema e escrito para o Seminário Internacional de Direito, Democracia e Sustentabilidade, 13-14 de agosto de 2015, IMED, Passo Fundo, este artigo examina os crimes dos poderosos, representados pelas corporações multinacionais, organizações estatais e atores não estatais, tanto no contexto da geopolítica quanto da globalização do capital. O ensaio visa a definir exaustivamente os crimes dos poderosos , proporcionando uma visão geral da globalização do crime e da vitimização. Além disso, para discutir as relações da globalização do crime, do capital, e do controle social , eu resumirei as principais lições aprendidas a partir de The Routledge International Handbook of the Crimes of the Powerful (2015), do qual eu fui editor e colaborador. Por fim, concluo respondendo à questão dialética de se a atual recessão econômica, as contrações e a expansão desenfreada de riqueza financeira e corporativa são sustentáveis e representam um protótipo de coisas para vir ou não são sustentáveis e representam a necessidade de desenvolver arquétipos alternativos de mudança e de sustentabilidade?
