Santiago, Chile
Este artículo busca comprender los mecanismos que permiten la construcción de confianza de las comunidades hacia las compañías extractivas, y cómo las propias características de los individuos moderan la elaboración de juicios de confianza a partir de la evaluación del desempeño social y económico de las empresas. Para ello, se presenta un estudio de caso con base en encuestas factoriales en la comunidad de Pozo Almonte en la primera región de Chile. Dado lo anterior, se concluye que las licencias sociales para operar, que se podrían obtener de la confianza hacia la organización, dependen en último término de la benevolencia e integridad de las empresas, ya que en escenarios de desempeño social negativos, el desempeño económico no genera confianza.
This article seeks to understand the mechanisms through which the communities start to trust mining companies, and how the individual features moderate the construction of trust judgements from the evaluation of company social and economic performance. A case study was conducted on the basis of factorial surveys in Pozo Almonte in the first region of Chile. The results show that the social license to operate, obtained from trust towards organizations, will depend in the end on the benevolence and integrity of the companies, since in a setting of negative social performances, the economic performances do not generate trust.
Este artigo procura compreender os mecanismos que permitem a construção de confiança das comunidades para as companhias extractivas, e como as próprias características dos indivíduos moderam a elaboração de juízos de confiança a partir da avaliação do desempenho social e económico das empresas.
Para ele, apresenta-se um caso de estudo com base em pesquisas de factos na comunidade de Pozo Almonte na primeira região do Chile. Dado o anterior, conclui-se que as licenças sócias para operar, que se podiam obter da confiança para a organização dependem em último fim da benevolência e integridade das empresas, já que em cenários de desempenho social negativos, o desempenho económico não gera confiança