Brasil
This article presents an analysis of the evaluations of public contests promoted by Brazilian Federal Universities (IFES), during the period of 2010-2014, to fill the post of executive assistant. The goal was to understand whether the tests applied have covered contents related to in the job description, profession regulation law, guidelines and the curriculums of Executive Assistant undergraduate programs, in order to verify if the tests were able to select professionals with competencies to meet the needs of these institutions. The data, obtained from a predominantly quantitative analysis, demonstrated that the IFES have not considered the curriculums of the executive assistant undergraduate programs significantly while elaborating the contests nor have prepared questions directly related to the job description. We concluded that, in general, the contests covered by the research did not measured the knowledge required for the proper performance of these professionals, as well as they did not use instruments that allowed to assess their abilities and behaviors.
http://dx.doi.org/10.5007/2175-8077.2014v16n40p191Este artigo apresenta uma análise das avaliações dos concursos públicos realizados pelas Instituições Federais de Ensino Superior (IFES), no período de 2010 a 2014, para o provimento do cargo de secretário-executivo. O objetivo foi compreender se as provas aplicadas aos candidatos têm contemplado conteúdos constantes na descrição do cargo, leis de regulamentação da profissão, diretrizes e grades curriculares dos cursos superiores de Secretariado Executivo, de modo que selecionem profissionais com competências para atender às necessidades dessas instituições. Os dados, obtidos por meio de uma análise predominantemente quantitativa, demonstraram que as IFES não têm considerado a formação do secretário-executivo de maneira significativa na construção dessas provas e tampouco têm elaborado questões diretamente associadas à descrição do cargo. Concluiu-se que, de modo geral, os concursos abrangidos pelo recorte da pesquisa não mensuraram os conhecimentos requeridos para o bom desempenho das funções desses profissionais, assim como não utilizaram instrumentos que permitissem avaliar habilidades e comportamentos.