João Júlio Vitral Amaro
El advenimiento de las economías industriales coincide con la aparición de la economía como una disciplina autónoma y con la pregunta, hasta ahora no coloca en el valor “de la naturaleza”. A medida que la base de toda la teoría de los primeros economistas fue la afirmación de que todo el "valor" es la obra del hombre, era un frágil naturaleza teórica de los clásicos, ya que este no es el resultado del trabajo humano. Así que, para evitar el problema de la fijación de los "valores" intrínsecos a la naturaleza, la economía ambiental, en su versión más extendida, que forma parte de la instrucción que asigna lo que es el "valor" no es exactamente el medio ambiente o los recursos ambientales pero las preferencias de las personas en relación con los cambios en la calidad o cantidad ofrecida de los recursos naturales. La idea de los derechos de las transacciones del medio ambiente (de hecho, el derecho a contaminar) encontraron resonancia en los Estados Unidos con "certificados ambientales" medidas para controlar la contaminación mejor. Se negocian en varias empresas contaminantes que pueden, a su vez, ellos negocian en el mercado de los permisos ambientales. Recuerde que en cualquier acuerdo en el que las partes en conflicto se asientan en las condiciones de reacción supuestamente iguales, hace una gran diferencia en la presencia de los más capaces de vestíbulo y el poder para influir en la opinión pública. Se ve, incluso con el refinamiento que logra el análisis económico mediante la incorporación de los derechos legítimos de no contaminación, sin embargo, no hay garantía de la orden de los daños al medio ambiente si todo el asunto se limite al contexto del enfoque económico simplemente.
The advent of industrial economies coincides with the emergence of the economy as an autonomous discipline and with the question, not hitherto placed on the “value of nature”. As the basis of any theory of the first economists was the statement that every "value" is the work of man, was a fragile theoretical nature of the classics, since this is not the result of human labor. So, to circumvent the problem of fixing the "values" intrinsic to nature, environmental economics, in its most widespread version, part of the statement that assigns what is "value" is not exactly the environment or environmental resources but people's preferences in relation to changes in quality or quantity supplied of natural resource. The idea of transaction rights on the environment (in fact, the right to pollute) found resonance in the United States with "certified environmental" measures to better control pollution. They are traded for several polluting companies that can, in turn, trade them in the market for environmental permits. Remember that in any arrangement in which disputing parties settle in reaction conditions supposedly equal, makes a big difference the presence of those more able to lobby and power to influence public opinion. It is seen, even with the refinement that achieves economic analysis by incorporating as legitimate rights of non pollution, yet there is no guarantee the order of environmental damage if the whole issue be restricted to the context of the economic approach simply.
O advento das economias industriais coincide com o despontar da economia como disciplina autônoma e com a pergunta, até então não colocada, sobre o “valor da natureza”. Como a base de toda teoria dos primeiros economistas consistia na afirmação de que todo “valor” provém do trabalho do homem, mostrou-se frágil a abordagem teórica da natureza pelos clássicos, uma vez que esta não resulta do trabalho humano. Assim, para contornar o problema da fixação dos “valores” intrínsecos à natureza, a economia ambiental, em sua versão mais difundida, parte da afirmação de que aquilo a que se atribui “valor” não é exatamente o meio ambiente ou os recursos ambientais, mas as preferências das pessoas em relação a mudanças de qualidade ou quantidade ofertada de recurso natural. A ideia de transações de direitos sobre o meio ambiente (na verdade, direito a poluir) encontrou ressonância nos Estados Unidos com os “certificados ambientais” como medidas para maior controle da poluição. Eles são negociados para diversas empresas poluidoras que podem, por sua vez, negociá-los no mercado de licenças ambientais. Vale lembrar que, em todo arranjo em que se instalam partes litigantes, em condições de reação supostamente iguais, faz uma grande diferença a presença daqueles mais capazes de lobby e poder de influenciar a opinião pública. Vê-se, mesmo com o refinamento, que a análise econômica alcança ao incorporar como legítimos os direitos à não poluição, ainda assim não haverá nenhuma garantia do fim dos danos ambientais se toda questão ficar restrita ao âmbito da abordagem econômica simplesmente.