Este artículo reporta algunas intervenciones psicosociales en las que se exploró la herramienta "contar historias" en talleres para trabajadores sociales y mujeres en situación de vulnerabilidad. Los talleres se organizaron a partir de las demandas de movimientos sociales para hacer frente a la violencia y otras situaciones extremas. El campo de intervención fue el grupo, a partir de las demandas, experiencias y vivencias de los participantes y la opción metodológica fueron las narrativas, historias de vida e historias de cultura oral. Creemos que los grupos de contadores de historias realizadas con mujeres permiten un ejercicio de reflexión crítica y cambio, además de ser una opción metodológica para la práctica y la investigación feminista.
This paper reports some psychosocial interventions in which were exploited the “storytelling", in workshops aimed at social workers and women in situation of vulnerability. The workshops were organized from the demands of social movements to combat violence and other extreme situations. The group was the field of intervention, from the demands, lived experiences of participants, based on methodological choice of narratives, life histories and stories of oral culture. We believe that groups of storytellers performed with women allow an exercise of critical reflection and change, as well as being an option for methodological research and practice feminist. Storytellers groups performed with women allow an exercise of critical reflection and change, as well as being a methodological option for feminist practice and research.
Este texto relata algumas intervenções psicossociais nas quais foi explorada a ferramenta “contar histórias” em oficinas dirigidas a trabalhadoras sociais e mulheres em situação de vulnerabilidade. As oficinas foram organizadas a partir de demandas de movimentos sociais para enfrentamento da violência e outras situações limite. O grupo foi o campo da intervenção, a partir das demandas, experiências e vivências dos participantes e a opção metodológica foi ancorada nas narrativas, histórias de vida e histórias da cultura oral. Acreditamos que grupos de contadores de histórias realizados com mulheres possibilitam um exercício de reflexão crítica e mudança, além de constituir uma opção metodológica para a prática e a pesquisa feminista.