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Martha Ríos Manríquez, Clara Isabel Muñoz Colomina 
, María Lourdes Rodríguez-Vilariño Pastor
Las pequeñas y medianas empresas (Pymes) enfrentan grandes retos en materia de competitividad,siendo necesario desarrollar estrategias que les permitan controlar sus costes. Este trabajo tiene por objetivo analizar y evaluar el impacto, penetración y características de los costes basados en actividades(ABC). Esta investigación responde a un diseño descriptivo de carácter cuantitativo, con una muestra de 180 empresas. Los resultados muestran la baja penetración del ABC por desconocimiento de las Pymes que utilizan sistemas tradicionales y que hay empresas que no utilizan sistemas de costeo. Por último, las Pymes mexicanas reconocen la compatibilidad y utilidad del ABC y que lo más importante es la necesidad de entender la posible aplicación de diferentes metodologías de costeo para diferentes propósitos.
Small and medium-sized firms (SMEs) face serious challenges in order to be competitive, and they needto develop strategies enabling them to control their costs. This work aims to analyze and evaluate theimpact, penetration and characteristics of Activity-Based Costs (ABC). This research is of a quantitativetype descriptive design, with a sample of 180 SMEs. The results show low penetration of the ABC in SMEsusing traditional systems, due to the lack of knowledge, and that there are enterprises that do not use anycosting system at all. Finally the Mexican SMEs recognize the compatibility and usefulness of ABC, andthat the most important fact is to understand the possible application of different costing methodologiesfor different purposes.
As pequenas e médias empresas (PMEs) enfrentam grandes desafios em matéria de competitividade, sendo necessário desenvolver estratégias que lhes permitam controlar os seus custos. Este trabalhotem como objectivo analisar e avaliar o impacto, penetração e características dos custos baseados emactividades (ABC). Esta investigação responde a um plano descritivo de carácter quantitativo, com umaamostra de 180 empresas. Os resultados mostram a baixa penetração do ABC por desconhecimento das PMEs que utilizam sistemas tradicionais e que há empresas que não utilizam sistemas de poupanças. Por último as PMEs mexicanas reconhecem a compatibilidade e utilidade do ABC e que o mais importante éa necessidade de entender a possível aplicação de diferentes metodologias de poupança para diferentes propósitos.
