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Jorge Antonio Herrera Llamas
Desde la perspectiva de la teoría del Capital Humano el artículo presenta un análisis crítico del manejo que se le ha dado a la educación superior, mostrando cómo el discurso académico del sistema constituye el señuelo que convierte a la educación en el vehículo del modelo económico, mercantilizando a la educación superior en detrimento de la autonomía universitaria como magna expresión de la otrora Alma Máter.De esta manera, la lucha por los mercados pone a prueba las estrategias administrativas que sin herir susceptibilidades, puedan lograr sus cometidos de dominio haciendo sentir entre los gobernados que realmente participan de las decisiones de la llamada economía del conocimiento. En este contexto, los atributos de docencia, investigación y proyección social, como funciones sustantivas de la universidad, sucumben ante las fuerzas del mercado y sus externalidades negativas.
Segundo a perspectiva da teoria do Capital Humano o artigo apresenta uma análise crítica da forma como se tem conduzido a educação superior, mostrando como o discurso acadêmico do sistema constitui a isca que converte a educação no veículo do modelo econômico, mercantilizando a educação supe - rior em detrimento da autonomia universitária como magna expressão da outrora Alma Mater.
Dessa maneira, a luta pelos mercados põe a prova as estratégias administrativas que sem ferir susceptibilidades, podem conseguir os seus propósitos de domínio fazendo acreditar aos governados que verdadeiramente participam das decisões da chamada economia do conhecimento. Nesse contexto, os atributos de ensi - no, pesquisa e extensão enquanto funções próprias da universidade, sucumbem diante as forças do mercado e as suas externalidades negativas.
From the perspective of human capital theory, this article presents a critical analysis of the ways in which higher education has traditionally been managed. It shows how academic discourse around the system acts as a decoy which makes education a vehicle for embedding the economic model, modifying higher education to the detriment of university autonomy as the great expression of the former Alma Mater.
Consequently, the struggle for markets puts to test management strategies which, without causing offence, are able to achieve their task of control and domination, which is felt among the governed who are really involved in the decisions of the so-called knowledge-based economy. In this context, the attributes of teaching, research and social outreach as substantive functions of the university succumb to market forces and their negative externalities.
