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Having concluded the 1st cycle of the Polytechnics Education System, it is time to make a balance and reflect upon the way the whole process occurred and question whether our objectives have been achieved. Thus, this article suggests a framework of the process from the point of view of the economics of education, in a way that one can see self assessment as a component of the new public management. In this context, the institutional autonomy is accompanied by the obligation of accountability to the several stakeholders interested in the process of higher education. Further on, we present a critical view of the assessment process and raise some questions directed to those who are involved in the future of the institutions. Therefore, we suggest giving some thought to this issue, in order to question whether the objectives of the evaluation – considered as an instrument for good management, raising competitiveness – have been fulfilled. We end this phase/chapter by enclosing the opinion of Professor Veiga Simão. In conclusion, and after a decade of accompanying the assessment in higher education, we have suggested a new model of assessment, centred in the institutions and coordinated by a National Accreditation Association.
Chegados ao final do 1ºciclo de avaliação no Ensino Politécnico, é tempo de se fazer o balanço e reflexão sobre a forma como o mesmo decorreu e até que ponto foram os objectivos alcançados. Assim, o presente artigo começa por um enquadramento do processo no âmbito da economia da educação, no sentido de perspectivar a auto avaliação como uma componente da nova gestão pública, em que a autonomia institucional é acompanhada pelo contraponto de obrigação de regular prestação de contas aos vários stakeholders da educação superior. Realizamos posteriormente uma apreciação crítica do processo de avaliação e levantamos um conjunto de questões direccionadas a todos os que nas instituições se interessam pelo futuro das mesmas. Propomos pois uma reflexão, até para que cada interessado se interrogue sobre se os objectivos da avaliação foram cumpridos, enquanto instrumento de boa gestão e aumento da competitividade. Completamos esta fase com a opinião notável do Professor Veiga Simão. Finalmente, depois de uma década acompanhando os processos de avaliação no ensino superior, atrevemo-nos a propor um novo modelo de avaliação, centrado nas instituições e coordenado por uma Agência Nacional de Acreditação.
