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Las controversias que suscitó la elección de algunos magistrados de la tercera Corte Constitucional* llevaron a que muchos se cuestionaran sobre los efectos de la reelección presidencial en la independencia de este tribunal. En este artículo se analizan, en primer lugar, las consecuencias de la reelección presidencial sobre la arquitectura institucional prevista para garantizar la independencia de la Corte, y luego, con base en una juiciosa revisión de prensa, se examina el por qué de la percepción generalizada de que la Corte elegida durante del gobierno de Álvaro Uribe había perdido su independencia.
La conclusión a la que se llega es que, si bien la reforma constitucional que permitió la reelección presidencial tuvo consecuencias sobre el diseño institucional previsto para garantizar la independencia de la Corte, estas no fueron las que generaron tal percepción.
The controversies that arose after the election of Colombia�s Third Constitutional Court led many to question the impact of the presidential reelection on the independence of the Court. Focusing on these controversies, this article discusses the consequences of presidential reelection on the institutional architecture created to guarantee the independence of the Court and on the other hand, parting from an extensive press review, the article analyzes why there was a generalized perception that the new Court had lost its independence. The conclusion reached is that while the constitutional reform that allowed reelection had an impact on the institutional design intended to ensure the independence of the Court, those consequences were not what generated the perception that the new Court was not independent.
As controvérsias que suscitou a eleição de alguns magistrados da terceira Corte Constitucional levaram a que muitos se questionassem sobre os efeitos da reeleição presidencial na independência deste tribunal. Neste artigo se analisam, em primeiro lugar, as consequências da reeleição presidencial sobre a arquitetura institucional prevista para garantir a independência da Corte, e logo, com base em uma meticulosa revisão de imprensa, se examina o porquê da percepção generalizada de que a Corte elegida durante o governo de Álvaro Uribe havia perdido sua independência. A conclusão à que se chega é que, se bem a reforma constitucional que permitiu a reeleição presidencial teve consequências sobre o planejamento institucional previsto para garantir a independência da Corte, estas não foram as que geraram tal percepção.
