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Miguel Ángel Abdiel Barboza López
Este artículo analiza la problemática que afrontan actualmente las personas con discapacidad en el acceso a los servicios públicos. Se enfoca en analizar la débil comprensión del término discapacidad, las barreras socionormativas a las que se enfrentan, los efectos de no reconocer los compromisos asumidos por los Estados al ratificar la Convención Americana de Derechos Humanos y los principales instrumentos regionales e internacionales que regulan los derechos de estas personas. En razón a ello, los Estados se plantean grandes retos en cuanto a asumir el control difuso de convencionalidad, desarrollando dos de sus variantes para amparar los derechos de las personas con discapacidad: social y jurídica. Reto que hoy tiene que asumirse desde la situación especial de "alta vulnerabilidad" a la que está sujeta esta población en el desarrollo de sus actividades, teniendo en cuenta los obstáculos del entorno social en cuanto a su accesibilidad a los servicios públicos.
This article analyzes the current problems faced by persons with disabilities in access to public services, focusing on analyzing the weak understanding of the term disability, and socio- normative barriers they face, tackling the effects of not recognizing generated assumed the duties following the ratification of the American Convention on Human Rights as well as major regional and international instruments governing the rights of persons with disabilities. Because major challenges presented to it by the States to assume the Fuzzy Control Conventionality, developing two variants to protect the rights of persons with disabilities: social and legal. Challenge today is to be assumed from the special situation of "high vulnerability" that are subject persons with disabilities in the development of its activities in the social environment that is manifested in the accessibility of public services.
Este artigo analisa a problemática que as pessoas com deficiência enfrentam atualmente, o acesso aos serviços públicos.
Enfoca-se em analisar a fraca compreensão do término deficiência, as barreiras socionormativas às que se enfrentam, os efeitos de não reconhecer os compromissos assumidos pelos Estados ao ratificar a Convenção Americana de Direitos Humanos e os principais instrumentos regionais e internacionais que regulam os direitos destas pessoas. Em razão disso, os Estados propõem grandes desafios em assumir o controle difuso de convencionalidade, desenvolvendo duas de suas variantes para amparar os direitos das pessoas com deficiência: social e jurídica. Desafio que hoje tem que ser assumido desde a situação especial de "alta vulnerabilidade" à que está sujeita esta população no desenvolvimento de suas atividades, considerando os obstáculos do entorno social quanto a sua acessibilidade aos serviços públicos.
