This article discusses the representations of blackness in media and in Brazilian cinema.
It points the documentary film as a field in which new relationships emerge between otherness and plurality of voices and subjects, from which it discusses the concept of performative documentary (proposed by the American theorist Bill Nichols) and it analyzes the film "Ôri". Directed by filmmaker Rachel Gerber, this documentary has a narrative anchored in the poetic text, the narration and the life trajectory of historian and activist black Beatriz Nascimento
Este artigo aborda as representações da negritude na mídia e no cinema brasileiro.
Aponta o cinema documentário como um campo no qual surgem novas relações entre alteridade e pluralidade de vozes e sujeitos, a partir do qual discute o conceito de documentário performático (proposto pelo teórico norte-americano Bill Nichols) e analisa do filme �Ôrí�. Dirigido pela cineasta Raquel Gerber, esse documentário tem uma narrativa ancorada no texto poético, na narração e na trajetória de vida da historiadora e ativista negra, Beatriz Nascimento.