Este trabalho busca estudar os principais aspectos relativos ao acesso à justiça. Analisa-se primeiramente sua evolução histórica e conceito. Em seguida, examinam-se os mais evidentes obstáculos à concretização do acesso à justiça enquanto direito fundamental, tais como as custas judiciais e o tempo de duração processual. Tecem-se considerações acerca da crise da Justiça brasileira e do movimento de acesso à justiça. Comentam-se as ondas renovatórias elucidadas por Cappelletti e Garth. Por fim, discorre-se sobre as mudanças no novo Código de Processo Civil quanto à razoável duração do processo e à digitalização, no sentido de fomentar o acesso à justiça.