Rene Gempp Fuentealba
Para dos pruebas, un enlace entre sus puntuaciones es una transformación del resultado de una a la puntuación de la otra. Los métodos de enlace de puntuaciones pueden dividirse en tres categorías básicas, llamadas predicción, alineamiento y equiparación de puntuaciones, y en varias subcategorías. Los especialistas en medición educativa y los investigadores que utilizan pruebas estandarizadas necesitan comprender las diferencias entre estos métodos y las circunstancias en que uno es más relevante que otro. Además, si es necesario, deben estar capacitados para explicar en forma sencilla estas diferencias a los usuarios de las pruebas. En este artículo, usamos el marco conceptual desarrollado por Holland y Dorans (2006) para hacer una breve revisión de estos métodos y sugerir algunas aplicaciones prácticas de los mismos.
For two tests, a link between their scores is a transformation from a score on one to a score on the other. Linking methods can then be divided into three basic categories, called prediction, scale aligning and equating, and several subcategories. Testing professionals and researchers need to understand the differences among these methods and the circumstances when one method is more relevant than another. Also, if required, their need to be able to put in plain words these distinctions to test users. In this paper we use the framework developed by Holland and Dorans (2006) to give a brief account of these methods and suggest some practical applications of them.
Para duas provas, um enlace entresus pontuações é uma transformação do resultado de uma à pontuação da outra. Os métodos de enlace de pontuações podem dividir-se em três categorias básicas, chamadas predição, alinhamento e equiparação de pontuações, e em várias subcategorías. Os especialistas em medição educativa e os pesquisadores que utilizam provas estandarizadas precisam compreender as diferenças entre estes métodos e as circunstâncias em que um é mais relevante do que outro. Ademais, se é necessário, devem estar capacitados para explicar em forma singela estas diferenças aos usuários das provas. Neste artigo, usamos o marco conceitual desenvolvido por Holland e Dorans (2006) para fazer uma breve revisão destes métodos e sugerir algumas aplicações práticas dos mesmos