Luis Antonio Trejo Fuentes
La confianza en la actuación de un gobierno es el ámbito principal de este estudio, incluidas la percepción de la corrupción que los distintos agentes tienen sobre la acción de los estados de la Unión Europea (UE) y su relación con las políticas distributivas.
¿Son los estados con más recursos inmunes a la corrupción? ¿Existe relación alguna entre la desigualdad de ingresos y el nivel de corrupción en un país? ¿Son menos corruptos los países con Estados de Bienestar fuertes o con políticas de corte socialdemócrata? En este estudio se revisarán éstas y otras interrogantes, por medio de una revisión teórica y un análisis cuantitativo de corte transversal, basado en datos provenientes del estudio de Gobernanza del Banco Mundial, que dará cuenta de la necesidad de que las políticas públicas consideren la corrupción como un factor importante, además de una autorregulación efectiva por parte de las empresas.
A confiança na atuação de um governo é o âmbito principal deste estudo, incluídas a percepção da corrupção que os distintos agentes têm sobre a ação dos estados da União Europeia (UE) e sua relação com as políticas distributivas. Será que os estados com mais recursos são imunes à corrupção? Existe alguma relação entre a desigualdade de renda e o nível de corrupção em um país? São menos corruptos os países com estados de bem-estar fortes ou com políticas de corte sócio-democrata? Neste estudo, serão revisadas estas e outras questões, pode meio de uma revisão teórica e de uma análise quantitativa de corte transversal, com base em dados provenientes do estudo de Governança do Banco Mundial, que dará conta da necessidade de que as políticas públicas considerem a corrupção como um fator importante, além de uma auto-regulação eficaz por parte das empresas.
The central focus on this study is trust in government, including the perception of corruption that different groups have regarding the relationships between the actions of European Union-member states and their distributive policies. Are states with more resources immune to corruption? Is there a relationship between income inequality and the level of corruption in a country? Are countries with strong welfare states or with social-democratic policies less corrupt? This article reviews these and other questions theoretically and through a quantitative, cross-sectional analysis based on data from a governance study by the World Bank. It shows the importance of taking corruption into account, as well as effective self-regulation by corporations, in the design of public policies.