A mudança de paradigma de uma escola mecanicista, que encara o saber como fragmentado e estanque, para uma escola interdependente e global, ou segundo Peter Senge, de "pensamento sistémico", pode ser mediada através da utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação, que poderão potenciar a desejável mudança pedagógica nas práticas e nos agentes educativos, dentro e fora da escola. Peter Senge trouxe da reflexão sobre economia e sociologia novos e grandes desafios para as �escolas que aprendem�. As escolas preparam, hoje, alunos que são candidatos não à era industrial, de disciplinas compartimentadas, mas sim futuros trabalhadores em sistemas de conhecimento, que caracterizam o século XXI