El objetivo es seleccionar, explorar y sistematizar categorías configuradoras de la Ciencia de la Información � conforme terminología adotada en Brasil � como modo de hacer aportaciones al debate epistemológico. La literatura fue elegida por medio de la selección de categorías abstractas hasta categorías concretas relativas a operaciones, productos y servicios de información y sus públicos y contextos. Presenta al inicio un esbozo de la configuración epistemológica de la Ciencia de la Información sobre el punto de vista de los procesos documentales � comprendidos como medio de cualificar el uso de la información � que caracterizan a la Biblioteconomía, Archivística y Museología.
Después utiliza la categoría �necesidades de información� como la que conduce al esquema documento-sistema-usuario en Ciencia de la Información; trata de la noción de documento, como información materializada; y explora las categorías �producción de documentos� y �uso de documentos�, una vez que sus diversas manifestaciones permiten observar su caracter generalizante, mas también aspectos que los diferencian. Por fin, aborda los sistemas documentales en el sentido de conjunto de registros de información que representan documentos o datos disperosos construidos con el fin de apropiación por usuarios reales o potenciales, en el ámbito de un contexto institucional dado; o sea, los sistemas documentales son instrumentos concretos que viabilizan la comunicación documental, la cual posibilita la satisfacción de las necesidades de información de usuarios en contextos determinados.
Como consideraciones finales, afirma que las necesidades de información, abordadas cuanto a los modos y medios para satisfacerlos, y sus motivaciones y implicaciones, son el fenómeno propulsor de la Ciencia de la Información
Objetiva selecionar, explorar e sistematizar categorias configuradoras da Ciência da Informação � conforme terminologia adotada no Brasil � como modo de contribuir para o debate epistemológico. A literatura da área foi escolhida por meio da seleção de categorias abstratas até categorias concretas relativas a operações, produtos e serviços de informação, e seus públicos e contextos. Apresenta inicialmente um esboço da configuração epistemológica da Ciência da Informação sob o ponto de vista dos processos documentários � entendidos como meio de qualificar o uso da informação � que caracterizam a Biblioteconomia, a Arquivologia e a Museologia. Em seguida: utiliza a categoria �necessidades de informação� como aquela que conduz ao esquema documento-sistemausuário em Ciência da Informação; trata da noção de documento, enquanto informação materializada; e explora as categorias �produção de documentos� e �uso de documentos�, uma vez que suas diversas manifestações permitem observar seu caráter generalizante, mas também aspectos diferenciadores. Por fim, aborda os sistemas documentários no sentido de conjunto de registros de informação que representam documentos ou dados esparsos construídos com o fim de apropriação por usuários reais ou potenciais, no âmbito de um dado contexto institucional; ou seja, os sistemas documentários são instrumentos concretos que viabilizam a comunicação documentária, a qual possibilita a satisfação das necessidades de informação de usuários em contextos determinados. Como considerações finais, afirma que as necessidades de informação, abordadas quanto aos modos e meios para satisfazê-las, e suas motivações e implicações, são o fenômeno propulsor da Ciência da Informação.