Este artículo dota de contenido teórico a los conceptos de "país trampolín" y "filial trampolín". Una realidad en las relaciones España-Latinoamérica, que pese a estar continuamente presente en la agenda política y diplomática no ha sido analizada desde el punto de vista de la investigación en dirección de empresas.
Una "filial trampolín" será una filial que convierte las ventajas de localización del "país trampolín" en una autentica ventaja específica de la filial. Para ello, debe desarrollar conocimiento experimental relevante (tácito y específico), especializado, y lo que es más importante, valorado por la matriz y el resto de las filiales. Ello le permitirá reivindicar cierta disposición de recursos adicional y un mayor grado de autonomía para ejercer las funciones de coordinación, control e, incluso, inversión en otras filiales
This articles examines the theory of the “springboard country and “springboard subsidiary” concept. A reality in Spanish-Latin American relations, which despite being continually present on the political and diplomatic agenda, has not been analyzed from a management research perspective.
A “springboard subsidiary” is a subsidiary company which makes the localization advantages of the “springboard country” into a true specific advantage for the company. In order to do this, it needs to obtain experience which is relevant (tacitly and specifically), specialized, and more importantly, valued by the parent company and other subsidiaries. This allows it to restore a certain additional level of resources and a greater degree of independence in order to carry out coordination and control tasks and even investment in other subsidiaries.
Este artigo proporciona conteúdo teórico aos conceitos de «país trampolim» e «filial trampolim». Uma realidade nas relações Espanha-América Latina que, embora esteja continuamente presente na agenda política e diplomática, não foi analisada do ponto de vista da investigação em gestão de empresas.
Uma «filial trampolim» será uma filial que transforma as vantagens de localização do «país trampolim» numa autêntica vantagem específica da filial. Para isso, deve desenvolver conhecimento experimental relevante (tácito e específico), especializado e, o que é mais importante, valorizado pela matriz e pelo resto das filiais. Isso irá permitir-lhe reivindicar certa disposição de recursos adicionais e um maior grau de autonomia para exercer as funções de coordenação, controlo e, mesmo, investimento noutras filiais.