Las transformaciones acontecidas en el mundo del trabajo en los últimos años, instituyeron un modelo laboral caracterizado por la transitoriedad y la alta rotación, en donde la condición laboral del trabajador aparece individualizada y despolitizada: son proveedores de servicios con obligaciones y no trabajadores con derechos. Esta situación los desvincula de los marcos reguladores tradicionales de las relaciones laborales y a su vez, genera un obstáculo a las posibilidades de organización alternativa como forma de modificar la situación de precariedad. En esta ponencia nos propusimos indagar la posibilidad de generar procesos organizativos partiendo de esa condición y presentamos la experiencia de la Coordinadora de Trabajadores/as Precarizadas/os que reúne a trabajadores ligados a los nuevos servicios de la economía que experimentan la precarización laboral, quienes se propusieron problematizar esa condición, construir una identidad común de trabajadores en ese mundo laboral fragmentado y precarizado en donde ellos desarrollan su actividad.
The transformations occurred in the labor realm in the last years, instituted a labor model characterized by transitoriness and high rotation, where the labor condition of the worker appears individualized and depoliticized: they are suppliers of services with obligations and not workers with rights. This breaks the ties with the traditional regulating frames of labor relations and, as well, generates an obstacle to the possibilities of alternative organization as a path to modify their precarious situation. In this article we proposed to investigate the possibility of generating organizational processes starting from this reality and present the experience of the �Coordinadora de Trabajadores/as Precarizadas/os� that reunites workers bound to new services of the economy that experience labor uncertainty, who seted out to problematize that condition, construct a common identity as workers in that fragmented and precarious labor realm where they develop their activity.
As transformações acontecidas no mundo do trabalho nos últimos anos, instituíram um modelo trabalhista caracterizado pela transitoriedade e a alta rotación, em onde a condição trabalhista do trabalhador aparece individualizada e despolitizada: são provedores de serviços com obrigações e não trabalhadores com direitos. Esta situação os desvincula dos marcos reguladores tradicionais das relações trabalhistas e a sua vez, gera um obstáculo às possibilidades de organização alternativa como forma de modificar a situação de precariedade. Nesta conferência propusemos-nos indagar a possibilidade de gerar processos organizativos partindo dessa condição e apresentamos a experiência da Coordenadora de Trabalhadores/as Precarizadas/vos que reúne a trabalhadores unidos aos novos serviços da economia que experimentam a precarização trabalhista, quem se propuseram problematizar essa condição, construir uma identidade comum de trabalhadores nesse mundo trabalhista fragmentado e precarizado em onde eles desenvolvem sua actividade.