O texto pretende discutir as formas do preconceito racial como anacronismo persistente sob a modernidade do consumo e da mídia. A proposta concentra-se na inadequação da racionalidade instrumental para abordar o problema. Desta maneira, a perspectiva maior do presente texto inscreve-se na concepção da lógica sistêmica do preconceito. Finalmente, o texto comporta ainda a interface com as perspectivas positivas da dimensão sensível e da estética, atuantes tanto na mídia quanto na vida comunitária.