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Este artigo analisa os fatores que influenciam a condição financeira governamental, explorando como as variáveis ambientais, administrativas e financeiras afetam a sustentabilidade das contas públicas e a capacidade do governo de cumprir suas obrigações. O estudo destaca que fatores ambientais, como inflação, desemprego e desastres naturais, impactam tanto a arrecadação quanto as despesas públicas, exigindo uma gestão ágil e eficiente para mitigar os efeitos adversos. Já os fatores administrativos englobam a estabilidade política e a eficácia das políticas fiscais e administrativas, que são fundamentais para implementar reformas e promover a sustentabilidade financeira. Por fim, os fatores financeiros incluem a gestão da dívida pública, a eficiência na arrecadação de impostos e o controle de gastos. O artigo é bibliográfico e utiliza o modelo de monitoramento financeiro proposto por Groves, Valente e Nollenberger (2003), que categoriza esses fatores como indicadores para prever a saúde financeira de governos. A análise sugere que uma gestão eficiente desses fatores é essencial para garantir a prestação contínua e de qualidade dos serviços públicos, bem como para manter o equilíbrio fiscal a longo prazo.
