, Emerson Fernando Rasera, Noelle Tavares Ferreira, Flávia do Bonsucesso Teixeira
Introducción: A pesar de los avances recientes, la población trans aún enfrenta desafíos en su pleno derecho a la salud. Objetivo: Analizar las barreras de acceso de la población trans a los servicios de salud presentes en la literatura. Método: Revisión integrativa, en las bases de datos SciELO, PubMed y EMBASE, de artículos empíricos, publicados entre 1998 y 2022, en portugués, inglés y español, realizada en países seleccionados, con par-ticipantes entre 18 y 65 años. Resultados: 57 artículos seleccionados y seis categorías de barreras identificadas: falta de políticas inclusivas; insuficiencia de redes de servicios; oferta de servicios de salud incompatibles con las necesidades de la población trans; falta de formación de los profesionales de la salud; transfobia en los servicios de salud; y falta de información y estigma en la atención sanitaria. Conclusiones: Las personas trans están sujetas a vulnerabilidad individual, social y programática. El predominio de barreras institucionales indica la.
Introduction: Despite recent advances, the trans population still faces challenges to their full right to health. Objective: To analyze the barriers to access for the trans population to health services present in the literature. Method: Integrative review, in the SciELO, PubMed and EMBASE databases, of empirical articles, published between 1998 and 2022, in Portuguese, English and Spanish, carried out in selected countries, with participants aged 18 to 65 years. Results: 57 articles selected and six categories of barriers identified: lack of inclusive policies; inadequacy of service networks; provision of health services incompatible with the needs of the trans population; lack of training of health professionals; transphobia in health services; and lack of information and stigma in health care. Conclusions: Trans people are subject to individual, social and programmatic vulnerability. The predominance of institutional barriers indicates the need for government actions to guarantee the right to health of this population.
Introdução: Apesar dos avanços recentes, a população trans ainda enfrenta desafios ao pleno direito à saúde. Objetivo: Analisar as barreiras para o acesso da população trans aos serviços de saúde presentes na literatura. Método: Revisão integrativa, nas bases SciELO, PubMed e EMBASE, de artigos empíricos, publicados entre 1998 e 2022, em português, inglês e espanhol, realizados em países selecionados, com participantes de 18 a 65 anos. Resultados: 57 artigos selecionados e seis categorias de barreiras identificadas: ausência de políticas inclusivas; inadequação das redes de serviços; funcionamento dos serviços de saúde incompatível com as necessidades da população trans; falta de capacitação dos profissionais de saúde; transfobia nos serviços de saúde; e falta de informação e estigma no cuidado em saúde. Conclusões: Pessoas trans estão sujeitas à vulnerabilidade individual, social e programática. O predomínio de barreiras institucionais indica a necessidade de ações governamentais que garantam o direito à saúde dessa população.