Mohammad Reza Kazemi Golverdi
, Reyhaneh Izadi
The objective of this study was to ethical and jurisprudential conflict in Iranian law: a documentary study on child marriage. According to Muslim rulings, it is permissible for girls to marry before reaching the age of puberty, but performing a marital act depends on the girl reaching adulthood but what seems to be contrary to moral principles and values is that some Shiite Muslims believe that any pleasure from an immature spouse is permissible other than sexual intercourse. The present study, which uses the library method as a compilation and is written as a compiler and presentation in an analytical and descriptive manner, seeks to critique this view, which seems to be contrary to ethical standards and by presenting different opinions of Shiite experts on this issue, examine their arguments and examine this issue according to the harms that it inflicts on the child's psyche from the point of view of psychological knowledge and the statements of expert psychologists. The author believes that due to the proven psychological injuries and severe mental disorders that the child is exposed to from this area and the ruling that harmful rulings have been rejected in Islam¸ enjoying an immature spouse cannot be considered permissible from the point of view of Islamic law and the opinions of some Shiite scholars who have voted for it in the past and present have probably been due to the lack of discovery and non-realization of various psychological damages and the lack of proof of customary and moral ugliness with them otherwise, assuming that these harms and harms were achieved, they would also have issued a fatwa sanctifying this issue.
O objetivo deste estudo consistiuno conflito ético e jurisprudencial no direito iraniano: um estudo documental sobre o casamento de crianças. De acordo com as decisões muçulmanas, é permissível que as meninasse casem antes de atingirem a idade da puberdade, mas a realização de um atoconjugal depende da meninaatingir a idade adulta, mas o que parece ser contrário aos princípios e valores morais é que alguns muçulmanos xiitas acreditamque qualquer prazer de um cônjuge imaturo é permissível para além das relações sexuais. O presente estudo, que utiliza o método bibliográficocomo compilação e é escrito como compilador e apresentação de uma forma analítica e descritiva, procura criticar este ponto de vista, que parece ser contrário às normas éticas e apresentando diferentes opiniões de especialistas xiitas sobre esta questão, examinar os seus argumentos e examinar esta questão de acordo com os danos que ela inflige à psique da criança do ponto de vista do conhecimento psicológico e das declarações de psicólogos especialistas. O autor acredita que, devido aos danos psicológicos comprovados e às graves perturbações mentais a que a criança está exposta a partir desta área e à decisão de que as decisões prejudiciais foram rejeitadas em Islã, gozando de um cônjuge imaturo não pode ser considerado admissível do ponto de vista da lei islâmica e as opiniões de alguns estudiosos xiitas que votaram a seu favor no passado e no presente foram provavelmente devidas à falta de descoberta e não realização de vários danos psicológicos e à falta de provas de feiurahabitual e moral com eles de outra forma. Partindo do princípio de que estes danos e prejuízos foram alcançados, também teriam emitido uma fatwa santificando esta questão.