Alexandra de Assis Pessoa Guerra, Alinne Albuquerque de Carvalho, Izabela Alencar Nogueira, Ericka Vilar Bôtto Targino, Erlandia Maria da Silva, Michelle Rocha Diniz, Isabel Cristina Reis e Silva, Fernanda da Silva Vasconcelos, Joelson Angelo Victor, Maria Amélia Gonçalves Carreiro, Elma Galdino Brandão
Este artigo analisa criticamente as políticas de promoção da saúde na Atenção Básica, destacando sua importância no Sistema Único de Saúde (SUS). A Atenção Básica se caracteriza por ações que incluem promoção e proteção da saúde, prevenção de doenças, diagnóstico, tratamento, reabilitação e manutenção da saúde, desenvolvidas através de práticas gerenciais e sanitárias democráticas e participativas. No entanto, apesar de sua estrutura completa, o sistema enfrenta desafios significativos, como a falta de profissionais médicos, longas filas para consultas e exames, e uma gestão que muitas vezes não está alinhada com as necessidades da população. A pesquisa utiliza dados de vigilância epidemiológica e sanitária para formular políticas de saúde pública, financiadas pelo SUS. Este estudo visa oferecer uma análise crítica das políticas atuais e propor recomendações para melhorar a eficácia da Atenção Básica, abordando suas limitações e sugerindo estratégias para uma gestão mais eficaz e equitativa, garantindo acesso universal e de qualidade aos serviços de saúde.