A odontogeriatria no idoso é fundamental para uma mastigação eficaz o que evita uma desnutrição por falta de ingesta de nutrientes, vitaminas e minerais, da liberdade para falar e sorrir à vontade. entretanto, esses idosos possuem receio de procurar a atenção básica de saúde na área da odontologia, devido ao medo de não terem suas necessidades devidamente sanadas, portanto, deve-se considerar a continuidade da vida e contribuir para melhores condições na saúde bucal. Objetivo: Avaliar o Impacto da saúde bucal na qualidade de vida de idosos do Programa Melhor Idade na Região Centro-Oeste de Goiás. Metodologia: Esta pesquisa caracteriza-se por ser um estudo transversal, descritivo com abordagem quantitativa que faz parte de um estudo maior, intitulado como “Autopercepção da saúde bucal de idosos da Academia Escola da Universidade de Rio Verde”. Resultados: A avaliação da disfunção, desconforto e incapacidade atribuída à condição da saúde bucal foi associada a: a autopercepção de saúde relacionada ao projeto, quando classificada como igual/pior; aos que se auto declararam com a saúde boa/muito boa/excelente; idosos classificados como baixo peso e eutrófico pelo IMC; pacientes que não apresentaram pré-disposição para Síndrome da Apneia do Sono também contribuíram para o OHIP com impacto; a autopercepção da saúde da boca, dentes e gengiva, quando classificada como excelente,muito boa e boa e pacientes que não possuíam dentes em tratamento. Conclusão: Evidenciou-se no presente estudo dentre a amostra de 150 idosos a prevalência de OHIP com impacto foi de 64% dos pacientes.