Valparaíso, Chile
Las desigualdades de género no solo han limitado las oportunidades de las mujeres y las niñas en sus procesos de desarrollo personal y colectivo, sino también su vida cultural y social, así como los procesos de desarrollo –sostenibles– de nuestras sociedades. El género como sistema sociocultural estructura y da significado y poder a los roles y relaciones de mujeres y hombres; no vincular las políticas culturales y la gestión cultural y artística a las desigualdades de género es una limitante que obstaculiza e impide la igualdad de oportunidades de las personas, limitando su propia vida cultural. Esto lo han comprendido especialmente organizaciones de la sociedad civil en todo el mundo y, por supuesto, también en nuestra ciudad, Valparaíso. La cultura como derecho, y sus procesos de gestión, no puede dejar de hacerse preguntas y buscar nuevos caminos para atender urgencias que, desde la perspectiva de género, impulsen enfoques y prácticas para una gestión cultural transformadora.
Gender inequalities have not only limited the opportunities of women and girls in their personal and collective development processes, but also their cultural and social life and the –sustainable– development processes of our societies. Gender as a sociocultural system structures and gives meaning and power to the roles and relationships of women and men; Not linking cultural policies and cultural and artistic management to gender inequalities is a limitation that hinders and prevents equal opportunities for people, limiting their own cultural life, this has been especially understood by various civil society organizations in the world, and also in our city, Valparaíso. Culture as a right, and its management processes, cannot stop asking questions and seeking new paths to address emergencies that, from a gender perspective, promote approaches and practices for transformative cultural management.
As desigualdades de género não apenas tem limitado as oportunidades das mulheres e das meninas nos seus processos de desenvolvimento pessoal e colectivo, mas também a vida cultural e social delas e dos processos de desenvolvimento –sustentável– das nossas sociedades. O género como sistema sociocultural estrutura e dá significado e poder aos papéis e relações das mulheres e dos homens; não vincular as políticas culturais e a gestão cultural e artística às desigualdades de género é uma limitação que dificulta e impede a igualdade de oportunidades para as pessoas, limitando a própria vida cultural delas, isto tem sido especialmente entendido por diversas organizações da sociedade civil no mundo, e também na nossa cidade, Valparaíso. A cultura como direito, e os seus processos de gestão, não podem deixar de colocar questões e procurar novos caminhos para enfrentar emergências que, desde a perspectiva de género, promovam abordagens e práticas para uma gestão cultural transformadora.