Este artículo examina la influencia de la Corte Constitucional del Ecuador, que actúa en la dualidad de ser el guardián de la legalidad y de la Constitución, asegurándose que el ejercicio del poder por parte de los poderes del Estado se encuentra a la luz de los derechos fundamentales. Se realizó el análisis de dos sentencias represivas que se encuentran en el portal oficial de la Corte. Los resultados del análisis evidencian que las sentencias expresan los criterios jurídicos, los cuales declaran la inconstitucionalidad de artículos de leyes de aplicación obligatoria. Esto constituye un importante precedente judicial, según se observó en la sentencia 006-17-SEP-CC, que declara inconstitucional el séptimo inciso del Art. 102 de la Ley Orgánica del Sistema Nacional de Contratación Pública. Asimismo, se observa la forma de reproducción de la Corte Constitucional de evidenciar sus sentencias que las publica en el "Índice Mensual de Legislación – Registro Oficial"; y cuando se tardan años para dirimirlas. Se discute si su influencia se extiende o no a todos los poderes del Estado o si se limita a determinados poderes de los que el Legislativo lo hace en calidad de legislador negativo de derogar normas que vulneran derechos; estas son normas de ley. Se analiza el Poder Judicial y el Poder Ejecutivo, como es el caso del Dictamen 6-24-EE/24 que declara inconstitucional un decreto de estado de excepción. Las autoridades elegidas democráticamente pueden presentar garantías constitucionales ante la Corte por incumplimiento.
This article examines the influence of the Constitutional Court of Ecuador, which acts in the dual role of being the guardian of legality and the Constitution, ensuring that the exercise of power by the branches of the State is in light of fundamental rights. An analysis was made of two repressive rulings that are on the official website of the Court. The results of the analysis show that the rulings express the legal criteria, which declare the unconstitutionality of articles of mandatory laws. This constitutes an important judicial precedent, as observed in ruling 006-17-SEP-CC, which declares the seventh paragraph of Art. 102 of the Organic Law of the National Public Procurement System unconstitutional. Likewise, the way in which the Constitutional Court reproduces its rulings is observed, which is published in the "Monthly Index of Legislation - Official Register"; and when it takes years to resolve them. There is a discussion about whether its influence extends to all the powers of the State or if it is limited to certain powers, of which the Legislative Power acts as a negative legislator to repeal norms that violate rights; these are norms of law. The Judicial Power and the Executive Power are analyzed, as is the case of Opinion 6-24-EE/24 that declares a state of emergency decree unconstitutional. Democratically elected authorities can present constitutional guarantees before the Court for non-compliance
Este artigo examina a influência do Tribunal Constitucional do Equador, que atua na dualidade de ser o guardião da legalidade e da Constituição, garantindo que o exercício do poder pelos poderes do Estado seja à luz dos direitos fundamentais. Foi realizada a análise de duas sentenças repressivas encontradas no site oficial do Tribunal. Os resultados da análise mostram que as sentenças expressam os critérios legais, que declaram a inconstitucionalidade de artigos de leis de aplicação obrigatória. Trata-se de um importante precedente judicial, conforme observado na decisão 006-17-SEP-CC, que declara inconstitucional o parágrafo sétimo do art. 102 da Lei Orgânica do Sistema Nacional de Contratações Públicas. Da mesma forma, observa-se a forma como o Tribunal Constitucional reproduz os seus acórdãos, publicando-os no “Índice Mensal de Legislação – Registo Oficial”; e quando leva anos para resolvê-los. Discute-se se a sua influência se estende ou não a todos os poderes do Estado ou se se limita a determinados poderes dos quais o Legislativo atua como legislador negativo para revogar normas que violam direitos; Estas são regras de direito. São analisados o Poder Judiciário e o Poder Executivo, como é o caso do Parecer 6-24-EE/24 que declara inconstitucional o decreto de estado de emergência. As autoridades eleitas democraticamente podem apresentar garantias constitucionais ao Tribunal em caso de incumprimento.