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Carolina Semmoloni
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Irlanda
A pesar de las persistentes críticas a la división entre educación y cuidado, según la investigación, las políticas y prácticas, continúan trazándose líneas divisorias entre la crianza, enseñanza y cuidado (cec) de la primera infancia (pi). Estos bordes se enfrentan con perspectivas que van más allá de la sectorialización del campo y que tienden hacia enfoques holísticos e integrales. Desde una perspectiva sistémica, en el presente artículo se explora la noción de líneas divisorias como una herramienta teórica para interrogar a los sistemas de cec, superando la mirada sectorial y la falsa oposición que divide educación y cuidado.
El artículo, respaldado por un análisis empírico de las líneas divisorias existentes en el sistema cec en la Ciudad Autónoma de Buenos Aires (Argentina), examina dónde y cómo se dibujan estos bordes en la arquitectura institucional, en la esfera discursiva y en el territorio. El análisis arroja luz sobre la fragmentación y las desigualdades en los sistemas cec, un problema persistente en Argentina y América del Sur
Apesar das críticas persistentes à divisão educação-cuidado, desde a pesquisa, as políticas e as práticas continuam a traçar as linhas entre criação, ensino e cuidado (cec) na primeira infância (pi). Essas fronteiras são cada vez mais desafiadas por perspectivas que vão além da setorização do campo e que tendem a abordagens holísticas e integrais. A partir de uma perspectiva sistêmica, este artigo explora a noção de linhas divisórias como ferramenta teórica para questionar aos sistemas de cec, superando a perspectiva setorial e a falsa oposição que faz uma divisão entre educação e cuidado. O artigo se apoia em uma análise empírica das linhas divisórias existentes no sistema cec da Cidade Autônoma de Buenos Aires (Argentina). Dessa forma, se examina onde e como essas fronteiras são desenhadas na arquitetura institucional, na esfera discursiva e no território. Finalmente, a análise lança luz sobre a fragmentação e as desigualdades nos sistemas de cec, um problema persistente tanto na Argentina quanto na América do Sul.
Despite persistent criticism of the division between education and care, from research, policies, and practices continue to draw dividing lines between early childhood (ec) and early childhood, education and care (ecec). These borders are increasingly challenged by perspectives that move beyond the sectoralization of the field towards more holistic and integrated approaches. From a systemic perspective, this article explores the notion of borderlines as a theoretical tool to question ecec systems, moving beyond sectoral perspectives and the false opposition that separates education and care. The paper is supported by an empirical examination of borderlines in the ecec system in the city of Buenos Aires. In this manner, it examines where and how borderlines are drawn in the institutional architecture, the discursive sphere, and the territory. Lastly, the analysis sheds new light on fragmentation and inequalities in ecec systems, a pressing problem not only in Argentina but also in South America
