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Virginia Acha
El objetivo de este artículo es proponer una articulación crítica entre algunos aportes de la perspectiva de la co-constitución tecnofeminista en relación con los “guiones de género” y un recorte del feminismo cyborg de Donna Haraway. En este marco, re-flexionamos sobre la importancia del lenguaje como materialidad para el “contenido” en el diseño y desarrollo de software, a partir del análisis de un caso de interacción con el Asistente de Google. Además, presentamos la potencialidad de un software alternativo que cuestiona las bases de los estereotipos de género que reproducen los asistentes de voz.
This article proposes a critical articulation between some contributions of the technofeminist co-constitution perspective in relation to “gender scripts” and a cut of Donna Haraway’s cyborg feminism. Within this framework, we re-flect on the importance of language as a materiality for the “content” in the design and development of software, based on the analysis of a case of interaction with Google Assistant. In addition, we present the potential of a alternative software that questions the bases of gender stereotypes reproduced by voice assistants.
O objetivo deste artigo é propor uma articulação crítica entre algumas contribuições da perspectiva da co-constituição tecnofeminista em relação aos “scripts de gênero” e um recorte do feminismo ciborgue de Donna Haraway. Nesse marco, re-fletimos sobre a importância da linguagem como materialidade para o “conteúdo” no design e desenvolvimento de software, com base na análise de um caso de interação com o Google Assistant. Além disso, apresentamos o potencial de um software alternativo que questiona as bases dos estereótipos de gênero reproduzidos por assistentes de voz.
