El objetivo de este artículo es enmarcar el periodo del 2006 al 2018 en México, que contempla los gobiernos de Felipe Calderón Hinojosa y Enrique Peña Nieto, como la detonación de un nuevo ciclo histórico caracterizado por la crisis del sistema de dominación en el país, definido conceptualmente como la ruptura en las formas de acumulación y mando estatal dentro de la fase contemporánea de desarrollo del capitalismo mexicano. Para lo cual se parte de un método dialéctico que relaciona los elementos estructurales del desarrollo del capitalismo dependiente mexicano, particularmente a partir del análisis de la dinámica del patrón de reproducción del capital exportador-manufacturero, y los procesos coyunturales políticos y globales, detonados en el primero de los casos por una crisis política nacional, y en el segundo por la crisis económica mundial tras la debacle financiera del 2007-2008. A partir de las evidencias empíricas documentales que se usan solo para ilustrar los aspectos teórico-conceptuales, se presenta como resultado que, durante el periodo analizado, hay un agotamiento del patrón exportador manufacturero que requirió para su dinamismo otro ajuste en sus ejes bajo una restauración autoritaria del Estado mexicano.
The objective of this article is to cover the period from 2006 to 2018 in Mexico, which considers the governments of Felipe Calderón Hinojosa and Enrique Peña Nieto as the detonation of a new historical cycle characterized by the crisis of the system of domination in the country, conceptually defined as the rupture in the forms of accumulation and state command within the contemporary phase of development of Mexican capitalism. In order to do so, it relies on a dialectical method that relates the structural elements of the development of Mexican dependent capitalism, particularly from the analysis of the dynamics of the pattern of reproduction of export-producer capital, and the political and global coercive processes that have detonated in it, first for a national political crisis, and second for the global economic crisis following the financial debacle of 2007-2008. From the documentary empirical evidence, which is used only to illustrate the theoretical-conceptual aspects, it appears as a result that, during the analyzed period, there is an exhaustion of the export-producer boss, which for its dynamism required another adjustment in its lower ejes authoritative restoration of the Mexican state.
O objetivo deste artigo é enquadrar o período de 2006 a 2018 no México, que contempla os governos de Felipe Calderón Hinojosa e Enrique Peña Nieto, como a detonação de um novo ciclo histórico caracterizado pela crise do sistema de dominação no país, definida conceitualmente como a ruptura nas formas de acumulação e de comando estatal na fase contemporânea de desenvolvimento do capitalismo mexicano. Para o qual partimos de um método dialético que relaciona os elementos estruturais do desenvolvimento do capitalismo dependente mexicano, particularmente a partir da análise da dinâmica do padrão de reprodução do capital manufatureiro de exportação, e dos processos conjunturais políticos e globais, detonados no In no primeiro caso, devido a uma crise política nacional, e no segundo, devido à crise económica global após o desastre financeiro de 2007-2008. A partir da evidência documental empírica que é utilizada apenas para ilustrar os aspectos teórico-conceituais, apresenta-se o resultado de que, durante o período analisado, há um esgotamento do padrão exportador de manufaturados que exigiu outro ajuste em seus eixos para seu dinamismo sob um regime autoritário. restauração do Estado Mexicano.