Karyta Muniz de Paiva Lessa, Marcus Geandré Nakano Ramiro
Este artículo explora la interrelación entre la integridad psíquica y la salud mental, con énfasis en la necesidad de un enfoque preventivo para enfrentar los desafíos contemporáneos que amenazan la dignidad humana. El objetivo es analizar cómo la integridad psíquica, como derecho de la personalidad y elemento esencial para garantizar la dignidad humana, debe ser protegida en un contexto que trasciende la ausencia de enfermedades mentales, abarcando el bienestar emocional y psicológico. El trabajo, utilizando el método hipotético-deductivo, parte de dos hipótesis centrales: que la integridad psíquica es un derecho esencial para garantizar la dignidad de la persona humana y que, por lo tanto, necesita mayor atención y protección en el contexto contemporáneo, y que el concepto de salud mental, sin las garantías otorgadas por el derecho a la integridad psíquica, corre el riesgo de no ser concretado. Se dedujeron argumentos probados a partir de la literatura existente y de las evidencias empíricas disponibles, lo que permitió identificar lagunas en la legislación y en las políticas públicas, destacando la necesidad de un enfoque más preventivo y amplio en la promoción de la salud mental. La investigación concluye que la violencia neuronal y las presiones sociales son amenazas significativas para la salud mental, requiriendo una respuesta integrada que priorice la prevención y promoción del bienestar psíquico a partir de un enfoque multidisciplinario que integre aspectos jurídicos, sociales y de salud pública.
This article explores the interrelationship between psychic integrity and mental health, emphasizing the need for a preventive approach to address contemporary challenges that threaten human dignity. The objective is to analyze how psychic integrity, as a personality right and an essential element for guaranteeing human dignity, should be protected in a context that goes beyond the mere absence of mental illness, encompassing emotional and psychological well-being. The work, employing the hypothetical-deductive method, is based on two central hypotheses: that psychic integrity is an essential right for ensuring human dignity and, therefore,requires greater attention and protection in the contemporary context, and that the concept of mental health, without the guarantees provided by the right to psychic integrity, risks not being fully realized. Arguments were deduced and tested based on existing literature and available empirical evidence, allowing for the identification of gaps in legislation and public policies, highlighting the need for a more preventive and comprehensive approach to promoting mental health. The research concludes that neuronal violence and social pressures are significant threats to mental health, demanding an integrated response that prioritizes the prevention and promotion of psychic well-being through a multidisciplinary approach that integrates legal, social, and public health aspects.
Este artigo explora a inter-relação entre integridade psíquica e saúde mental, com ênfase na necessidade de uma abordagem preventiva para enfrentar os desafios contemporâneos que ameaçam a dignidade humana. O objetivo é analisar como a integridade psíquica, enquanto direito da personalidade e elemento essencial para a garantia da dignidade humana, deve ser protegida em um contexto que ultrapassa a ausência de doenças mentais, englobando o bem-estar emocional e psicológico. O trabalho, valendo-se do método hipotético-dedutivo, parte de duas hipóteses centrais: de que a integridade psíquica é um direito essencial para garantir a dignidade da pessoa humana e que, portanto, necessita de maior atenção proteção no contexto contemporâneo e de que o conceito de saúde mental, sem as garantias trazidas pelo direito à integridade psíquica, corre o risco de não ser concretizado. Foram deduzidos argumentos testados a partir da literatura existente e evidências empíricas disponíveis, permitindo identificar lacunas na legislação e nas políticas públicas, destacando a necessidade de um enfoque mais preventivo e abrangente na promoção da saúde mental. A pesquisa conclui que a violência neuronal e as pressões sociais são ameaças significativas à saúde mental, exigindo uma resposta integrada que priorize a prevenção e promoção do bem-estar psíquico a partir de uma abordagem multidisciplinar integrando aspectos jurídicos, sociais e de saúde pública.