Natiele Resende Bedim, Gleison Silva Morais, Deyliane Aparecida de Almeida Pereira, Fabricio Sette Abrantes Silveira, Fernando Afonso Mendes Junior
El objetivo de este estudio fue analizar la postura de los adolescentes y adultos jóvenes de la enseñanza secundaria, identificando desviaciones posturales, desequilibrios musculoesqueléticos e incidencia de dolor, y realizar un análisis crítico sobre los posibles efectos corporales durante la adolescencia, junto con los comportamientos de movimiento y sedentarismo. Se trata de un estudio de caso de corte transversal y de carácter cuali-cuantitativo, que utilizó una muestra de 40 estudiantes de ambos sexos con edades entre 15 y 20 años (±16,25). Se emplearon un cuestionario semiestructurado, el Índice de Discapacidad de Oswestry y el Test de Adams. Los resultados sobre el patrón de comportamiento mostraron que el 57,5% de los alumnos no practicaba actividad física regular, aunque el 52,5% participaba en las clases de Educación Física escolar. Además, el 62,5% caminaba durante el desplazamiento, pero también utilizaba el transporte en autobús, y el 62,5% permanecía sedentario durante el tiempo de ocio, mientras que solo el 32,5% practicaba algún deporte. Los estudiantes llevaban sus materiales escolares en mochilas con ambas correas sobre los hombros. El 82,5% de los alumnos reportó haber sentido dolor a lo largo de su vida, siendo la región lumbar la más afectada (52,5%). El índice de discapacidad clasificó al 96,8% de los sujetos como con discapacidad mínima. La evaluación postural reveló hiperquifosis torácica (80%), hiperlordosis lumbar (30%), escoliosis postural (47,5%), gibosidad pronunciada en un lado (52,5%), protrusión de uno o ambos hombros (70%), desequilibrio muscular (90%) y mala postura (97,5%). En conclusión, se detectó una notable incidencia de disfunciones posturales entre los estudiantes examinados, destacando especialmente los desequilibrios musculares significativos, la mala postura, el inicio de la hiperquifosis torácica y la alta prevalencia de dolor de espalda
O objetivo desse estudo foi analisar a postura dos adolescentes e jovens adultos do Ensino Médio, identificando desvios posturais, desequilíbrios musculoesqueléticos e incidência de dor e realizar um levantamento crítico a respeito dos possíveis reflexos corporais instalados durante a adolescência, juntamente com os comportamentos de movimentos e sedentários. Trata-se de um estudo de caso de recorte transversal e de caráter quali-quantitativo, que utilizou uma amostra de 40 discentes de ambos os sexos com idade entre 15 e 20 anos (±16,25). Foram utilizados um questionário semiestruturado, Índice de Incapacidade Oswestry e Teste de Adams. Os resultados sobre o levantamento do padrão de comportamento mostraram que 57,5% dos alunos não praticavam atividade física regular, porém 52,5% participavam das aulas de Educação Física escolar, 62,5% caminhavam durante o deslocamento, porém intercalavam com o transporte de ônibus, 62,5% permaneciam em comportamento sedentário durante o lazer e apenas 32,5% praticavam algum esporte. O transporte do material escolar era através da utilização de mochila com as duas alças às costas. 82,5% dos alunos sentiram dor ao longo da vida, a lombar foi o local mais relatado pela amostra, 52,5%. O índice classificou 96,8% dos sujeitos com incapacidade mínima. A avaliação postural demonstrou hipercifose torácica (80%), hiperlordose lombar (30%), escoliose postural (47,5%), gibosidade acentuada em um dos lados (52,5%), protusão de um ou ambos os ombros (70%), desequilíbrio muscular (90%) e má postura (97,5%). Conclui-se que foi detectada uma incidência notável de disfunções posturais entre os alunos examinados, ressaltando particularmente o desequilíbrio muscular significativo, má postura, o início de hipercifose torácica e a grande incidência de dor nas costas.
The objective of this study was to analyze the posture of adolescents and young adults in high school, identifying postural deviations, musculoskeletal imbalances, and the incidence of pain. Additionally, the study aimed to critically assess the potential bodily effects during adolescence, along with movement behaviors and sedentary habits. It was a cross-sectional case study with a qualitative-quantitative approach, using a sample of 40 male and female students aged between 15 and 20 years (±16.25). The study employed a semi-structured questionnaire, the Oswestry Disability Index, and the Adams Test.The results regarding behavioral patterns revealed that 57.5% of students did not engage in regular physical activity, although 52.5% participated in school Physical Education classes. Furthermore, 62.5% walked during their commute but also used bus transportation, and 62.5% remained sedentary during leisure time, while only 32.5% practiced any sport. Students carried their school materials using backpacks with both straps over their shoulders. A total of 82.5% of students reported experiencing pain throughout their lives, with the lumbar region being the most commonly affected area (52.5%). The disability index classified 96.8% of subjects as having minimal disability.Postural evaluation revealed thoracic hyperkyphosis (80%), lumbar hyperlordosis (30%), postural scoliosis (47.5%), pronounced gibbosity on one side (52.5%), shoulder protrusion (70%), muscular imbalance (90%), and poor posture (97.5%). In conclusion, a notable incidence of postural dysfunctions was detected among the examined students, particularly significant muscular imbalances, poor posture, early thoracic hyperkyphosis, and a high prevalence of back pain.