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La pandemia de Covid-19 ha impactado negativamente la economía y la salud a nivel global, e incluso después de este trágico suceso, sigue teniendo sus consecuencias sanitarias en los trastornos mentales de la población. Este estudio tuvo como objetivo demostrar los tipos de trastornos mentales y cognitivos adquiridos o intensificados tras la pandemia de Covid-19, como algunos trastornos de depresión y ansiedad. El trabajo abordó los efectos de las drogas psicoactivas y cómo actúan sobre el organismo, tras el uso de estas sustancias en personas en tratamiento por este tipo de trastornos mentales. Para ello se realizó una investigación exploratoria, formulando un cuestionario para recolección de datos con 13 preguntas y aplicado a 68 personas, vía formulario, con el fin de verificar el impacto pospandemia y la relación con el aumento del uso de sustancias psicotrópicas. . De estos participantes la mayoría fueron mujeres 77,6% (n=52), donde el 75% 9 (n=51) manifestaron que la pandemia tuvo algún impacto en sus vidas. Sin embargo, en el 70,6% (n=48) de los casos no utilizaron medicamentos controlados para recuperar su salud, sino que utilizaron otras terapias paliativas no farmacológicas como actividad física 58,2% (n=46) y Yoga 10,1% (n= 8). Se concluye que aún después del fin de la pandemia Covid-19, sigue generando problemas en la salud mental de la población, principalmente ansiedad 49,5% (n=49) y depresión 12,1% (n=12).
The Covid-19 pandemic has had a negative impact on the economy and health globally, and even after this tragic event, it continues to have consequences for the health of the population's mental disorders. This study aimed to demonstrate the types of mental and cognitive disorders acquired or intensified after the Covid-19 pandemic, such as some depression and anxiety disorders.The work addressed the effects of psychoactive drugs and how they act on the body, subsequent to the use of these substances in people undergoing treatment for such mental disorders. For this purpose, exploratory research was carried out, formulating a questionnaire to collect data with 13 questions and applied to 68 people, via form, in order to verify the post-pandemic impact and the relationship with the increased use of psychotropic substances. Of these participants, the majority were women (77.6% (n=52), where 75% (n=51) stated that the pandemic had some impact on their lives. However, in 70.6% (n=48) of cases, they did not use controlled medications to recover their health, but used other non-drug palliative therapies such as physical activity 58.2% (n=46) and Yoga 10.1% (n=8). It is concluded that even after the end of the Covid-19 pandemic, it continues to cause harm to the mental health of the population, mainly anxiety 49.5% (n=49) and depression 12.1% (n=12).
A pandemia da Covid-19 impactou negativamente a economia e a saúde no âmbito global, e mesmo após esse trágico acontecimento, ainda vem trazendo suas consequências na saúde sobre os transtornos mentais da população. Este estudo teve como objetivo demonstrar os tipos de transtornos mentais e cognitivos adquiridos ou intensificados após a pandemia da Covid-19, como em alguns transtornos de depressão e ansiedade. O trabalho abordou os efeitos de drogas psicoativas e como agem no organismo, subsequentes do uso dessas substâncias em pessoas que fazem tratamento para tais desordens mentais. Para isso foi feito uma pesquisa exploratória, formulando um questionário para levantamento de dados com 13 perguntas e aplicado a 68 pessoas, via formulário, a fim de verificar o impacto pós-pandêmico e a relação com o aumento do uso de substâncias psicotrópicas. Destes participantes, a maioria foram mulheres 77,6% (n=52), onde 75% 9 (n=51) afirmam que a pandemia trouxe algum impacto na vida. Porém, em 70,6% (n=48) dos casos, não utilizavam medicamentos controlados para recuperar a saúde, mas usavam outras terapias paliativas não medicamentosas como a atividade física 58,2% (n=46) e Yoga 10,1% (n=8). Conclui-se que mesmo após o fim da pandemia da Covid-19, ainda vem trazendo agravos na saúde mental da população, principalmente ansiedade 49,5% (n=49) e depressão 12,1% (n=12).
