Victoria Karoline Libório Cardoso, Paulo Henrique da Silva Lima, Georgia Mussa Bastos Marques, Vívian Lis Canto Belmont Neves, Eline Nepomuceno Batanhe, Cirléia Gatti da Silva Salvino, Yasmin Fontenele Nunes, Paulo Antônio dos Santos Martins, Márcio Denes da Silva Cruz Júnior, Denis Alves Pinho, Cauã Uriel Silva de Lima, Sofia Bezerra Sobral, Alanne Soares de Oliveira, Alinne Soares de Oliveira, Gedrian Marinho Silva
Este artículo explora la relación entre biomarcadores neuroinflamatorios y trastornos depresivos, destacando el papel de las citoquinas inflamatorias IL-1β, IL-6 y TNF-αen la patogénesis y persistencia de los síntomas depresivos. La investigación se basa en la creciente evidencia de que la inflamación cerebral contribuye significativamente a la gravedad de los síntomas y a la resistencia al tratamiento convencional. El estudio examina la correlación entre niveles elevados de estas citoquinas y la intensidad de los síntomas, así como la eficacia de las terapias dirigidas a la modulación de la inflamación. Una revisión sistemática de la literatura reveló una asociación significativa entre los niveles elevados de biomarcadores inflamatorios y síntomas graves, siendo la IL-6 un factor central en la perpetuación de la inflamación y la resistencia al tratamiento. Los resultados sugieren que la incorporación de estos biomarcadores podría mejorar la precisión del diagnóstico y la personalización del tratamiento, indicando que los enfoques terapéuticos centrados en la modulación de la inflamación cerebral pueden representar avances significativos en el manejo de los trastornos depresivos, ofreciendo nuevas perspectivas para intervenciones clínicas e investigaciones futuras.
This article explores the relationship between neuroinflammatory biomarkers and depressive disorders, highlighting the role of inflammatory cytokines IL-1β, IL-6, and TNF-α in the pathogenesis and persistence of depressive symptoms. The research is based on the growing evidence that brain inflammation significantly contributes to the severity of symptoms and resistance to conventional treatment. The study examines the correlation between high levels of these cytokines and the intensity of symptoms, as well as evaluating the efficacy of therapies aimed at modulating inflammation. A systematic review of the literature revealed a significant association between elevated levels of inflammatory biomarkers and severe symptoms, with IL-6 playing a central role in the perpetuation of inflammation and treatment resistance. The results suggest that incorporating these biomarkers could improve diagnostic accuracy and treatment personalization, indicating that therapeutic approaches focused on modulating brain inflammation may represent significant advances in the management of depressive disorders, offering new perspectives for clinical interventions and future research.
Este artigo explora a relação entre biomarcadores neuroinflamatórios e transtornos depressivos, destacando o papel das citocinas inflamatórias IL-1β, IL-6 e TNF-α na patogênese e persistência dos sintomas depressivos. A pesquisa baseia-se na evidência crescente de que a inflamação cerebral contribui significativamente para a gravidade dos sintomas e a resistência ao tratamento convencional. O estudo analisa a correlação entre altos níveis dessas citocinas e a intensidade dos sintomas, além de avaliar a eficácia de terapias que visam a modulação da inflamação. A revisão sistemática da literatura revelou uma associação significativa entre níveis elevados de biomarcadores inflamatórios e sintomas graves, com a IL-6 desempenhando um papel central na perpetuação da inflamação e resistência ao tratamento. Os resultados sugerem que a inclusão desses biomarcadores pode melhorar a precisão do diagnóstico e a personalização dos tratamentos, indicando que abordagens terapêuticas focadas na modulação da inflamação cerebral podem representar avanços significativos no manejo dos transtornos depressivos, oferecendo novas perspectivas para intervenções clínicas e pesquisas futuras.