Introducción: En Brasil, hay entre 300.000 y 400.000 casos de infarto al año, con una muerte por cada 5 a 7 casos. El pronóstico está relacionado con la calidad y rapidez de la asistencia médica y el desobstrucción de la arteria culpable. Objetivo: Reconocer patrones de ingreso hospitalario y perfil de las víctimas de Infarto Agudo de Miocardio (IAM) en el Sudeste de Brasil. Método: Estudio epidemiológico realizado en DATASUS, abordando la población afectada por IAM, en el Sudeste de Brasil, entre 2010-2020. Resultados: Hubo 525.520 hospitalizaciones por IAM en el Sudeste. En Espírito Santo, ocurrieron 21.563 hospitalizaciones, con predominio del sexo masculino (63,4%), color/raza parda (48,4%) y grupo etario de 60 a 69 años (31,0%), con 8,5 óbitos/100 hospitalizaciones. En Minas Gerais, 124.698 hospitalizaciones, con predominio masculino (65,0%), color/raza parda (43,2%) y entre 60 y 69 años (29,4%), con 9,3 muertes/100 hospitalizaciones. En Río de Janeiro, 77.026 hospitalizaciones, con predominio masculino (63,9%), color/raza “sin información” (33,6%) y edad de 60 a 69 años (31,6%), con 13,6 muertes/100 hospitalizaciones. En São Paulo, 302.233 hospitalizaciones, con predominio masculino (64,2%), color/raza blanca (55,0%) y entre 60 y 69 años (30,3%), con 10,9 muertes/100 hospitalizaciones. Conclusión: El IAM es una causa importante de ingreso hospitalario y de mortalidad en el Sudeste. Espírito Santo y Río de Janeiro tuvieron, respectivamente, las tasas de mortalidad más bajas y más altas. El perfil más afectado es el de hombres, blancos y el grupo de edad de 60 a 69 años.
Introduction: In Brazil, there are 300,000 to 400,000 cases of infarction annually, with one death for every 5 to 7 cases. The prognosis is related to the quality and speed of medical care and the unblockingof the culprit artery. Objective: To recognize patterns of hospital admission and the profile of victims of Acute Myocardial Infarction (AMI) in Southeastern Brazil. Methodology: Epidemiological study carried out in DATASUS, approaching the population affected by AMI, in Southeastern Brazil, between 2010-2020. Results: There were 525,520 hospitalizations for AMI in the Southeast. In Espírito Santo, there were 21,563 hospitalizations, with a predominance of males (63.4%), brown skin color/race (48.4%) and age group of 60-69 years (31.0%), with 8.5 deaths/100 hospitalizations. In Minas Gerais, 124,698 hospitalizations, with a predominance of males (65.0%), brown skin color/race (43.2%), and 60-69 years old (29.4%), with 9.3 deaths/100 hospitalizations. In Riode Janeiro, 77,026 hospitalizations, with a predominance of males (63.9%), skin color/race “without information” (33.6%), and 60-69 years old (31.6%), with 13.6 deaths/100 hospitalizations. In São Paulo, 302,233 hospitalizations, with a predominance of males (64.2%), white skin color/race (55.0%), and 60-69 years old (30.3%), with 10.9 deaths/100 hospitalizations. Conclusion: AMI is an important cause of hospitalization and mortality in the Southeast. Espírito Santo and Rio de Janeiro had, respectively, the lowest and highest death rates. The most affected profile involves males, whites and the age group of 60-69 years.
Introdução: No Brasil, ocorrem de 300 mil a 400 mil casos anuais de infarto, com um óbito a cada 5 a 7 casos. O prognóstico está relacionado com a qualidade e com a rapidez do auxílio médico e da desobstrução da artéria culpada. Objetivo: Reconhecer padrões de internação hospitalar e perfil das vítimas de Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) no Sudeste brasileiro. Método: Estudo epidemiológico realizado no DATASUS, com abordagem da população acometida por IAM, no Sudeste brasileiro, entre 2010-2020. Resultados: Ocorreram 525.520 internações por IAM no Sudeste. No Espírito Santo, houveram 21.563 internações, prevalecendo sexo masculino (63,4%), cor/raça parda (48,4%) e faixa etária de 60-69 anos (31,0%), com 8,5 óbitos/100 internações. Em Minas Gerais, 124.698 internações, prevalecendo sexo masculino (65,0%), cor/raça parda (43,2%) e 60-69 anos (29,4%), com 9,3 óbitos/100 internações. No Rio de Janeiro, 77.026 internações, prevalecendo sexo masculino (63,9%), cor/raça “sem informação” (33,6%) e 60-69 anos (31,6%), com 13,6 óbitos/100 internações. Em São Paulo, 302.233 internações, prevalecendo sexo masculino (64,2%), cor/raça branca (55,0%) e 60-69 anos (30,3%), com 10,9 óbitos/100 internações. Conclusão: O IAM é uma importante causa de internação hospitalar e de mortalidade no Sudeste. Espírito Santo e Rio de Janeiro apresentaram, respectivamente, a menor e a maior taxa de óbitos. O perfil mais afetado envolve sexo masculino, brancos e faixa etária de 60-69 anos.