André Fillipe de Freitas Fernandes, Gustavo Henrique Varela Saturnino Alves, Daniella Alves de Melo Nunes, Lucianne Fragel Madeira
La relación Ciencia-Tecnología-Sociedad-Medio Ambiente es cada vez más destacada, dado su potencial para formar ciudadanos críticos, abordando la problemática ambiental. Trabajar estos temas es fundamental en el contexto de crisis ambiental y desigualdades socioeconómicas presentes en la actualidad. Por ello, es importante que la Educación Ambiental se trabaje en diferentes espacios educativos, formales o no formales. Con base en esto, el presente trabajo tiene como objetivo analizar la presencia de la Educación Ambiental en las acciones educativas en el centro itinerante de ciencias Ciencia Bajo Toldos (CST). Para ello, se utilizó el análisis documental de trabajos publicados por el CST, a saber, los artículos –“La percepción pública como instrumento de educación ambiental: Un estudio sobre los microplásticos”, “Papel que Nasce, un taller alineado con el desarrollo sostenible” y “Qué hace ¿Cabe en una casa de muñecas? Energía Solar, Internet de las Cosas y Comunicación Científica”. Además, se analizaron los guiones de mediación de las actividades que componen la exposición CST. A partir de esto, fue posible identificar cinco actividades que buscan involucrar a la sociedad en temas ambientales y que generen conciencia sobre el cambio de hábitos. Las actividades son: descubrimiento de microplásticos, papel germinado, ecosistemas, casa solar y teatro de marionetas. De esto entendemos que la promoción de la educación ambiental a través de espacios no formales en el CST puede servir como un instrumento para incentivar a la sociedad a reflexionar y practicar hábitos de desarrollo sostenible.
The Science-Technology-Society-Environment relationship is increasingly gaining prominence given its potential to form critical citizens, addressing the issue of environmental issues. Addressing such issues is essential in the context of the current environmental crisis and socioeconomic inequalities. Thus, it is important that Environmental Education be addressed in different educational spaces, both formal and informal. Based on this, this study aims to analyze the presence of Environmental Education in educational activities at the traveling science center Science under Tents (CST). For this purpose, a documentary analysis of works published by CST was used, namely the articles “Public perception as an instrument of environmental education: a study on microplastics”, “Sprouting paper, a certified workshop for sustainable development” and “What fits in a dollhouse? Solar Energy, the Internet of Things and Scientific Dissemination”. In addition, the mediation scripts of the activities that make up the CST exhibition were analyzed. From this, it was possible to identify five activities that involve society in environmental issues and that raise awareness for changes in habits. The activities are: discovering microplastics, sprouting paper, ecosystems, solar house and puppet theater. From this, we understand that promoting environmental education through non-formal spaces in the CST can serve as an instrument to encourage society to reflect and adopt habits of sustainable development.
A relação Ciência-Tecnologia-Sociedade-Ambiente recebe cada vez mais destaque, em vista da sua potencialidade em formar cidadãos críticos, alcançando a temática das problemáticas ambientais. Trabalhar tais questões é fundamental no contexto de crise ambiental e desigualdades socioeconômicas presentes na atualidade. Assim, é importante que a Educação Ambiental seja trabalhada por diferentes espaços educacionais, formais ou não formais. Com base nisso, o presente trabalho tem como objetivo analisar a presença da Educação Ambiental nas ações educativas no centro de ciências itinerante Ciências Sob Tendas (CST). Para isso, foi utilizada a análise documental de trabalhos publicados pelo CST, a saber os artigos – “Public perception as an instrument of environmental education: A study on microplastics”, “Papel que Brota uma oficina alinhada do desenvolvimento sustentável” e “O que cabe em uma casa de bonecas? Energia Solar, Internet das coisas e Divulgação científica”. Além disso, foram analisados os roteiros de mediação das atividades que compõem a exposição do CST. A partir disso, foi possível identificar cinco atividades que procuram envolver a sociedade em temáticas ambientais e que provoquem a sensibilização para mudanças de hábitos. As atividades são: descobrindo os microplásticos, papel que brota, ecossistemas, casa solar e teatro de fantoches. A partir disso, compreendemos que a promoção da educação ambiental através dos espaços não formais no CST pode servir como instrumento de incentivo à sociedade a refletir e praticar hábitos de desenvolvimento sustentável.