Este trabajo reflexiona sobre la evolución y los espacios ocupados por la fotografía fisicoquímica, desde el daguerrotipo hasta la ecología mediática contemporánea. Si antes estaba condenada a una posible extinción por la competitividad con la fotografía digital, la captura en película resiste, adaptada a una contemporaneidad postanalógica. Dentro de la Nueva Ecología de los Medios, la práctica de la fotografía fisicoquímica se inserta en una ola mayor de nostalgia en los tiempos contemporáneos, llamada “retrotopia”, que permea artes y medios como la película fotográfica y el vinilo. De esta manera, reflexionamos sobre el nuevo-viejo formato de captura analógica, considerando su adaptación al ecosistema postfotográfico.
Este trabalho reflete sobre a evolução e os espaços que ocupa a fotografia físico-química, do daguerreótipo à ecologia midiática contemporânea. Se antes fadada a uma possível extinção devido à competitividade com a fotografia digital, a captura em filme resiste, adaptada a uma contemporaneidade pós-analógica. Dentro da Nova Ecologia dos Meios, a prática da fotografia físico-química é inserida em uma onda maior de nostalgia na contemporaneidade, denominada “retrotopia”, que permeia artes e mídias como o filme fotográfico e o vinil. Dessa forma, reflete-se sobre o novo-velho formato da captura em filme, considerando sua adaptação ao ecossistema pós-fotográfico.
This work reflects on the evolution and spaces occupied by physical-chemical photography, from the daguerreotype to contemporary media ecology. If previously doomed to possible extinction due to competitiveness with digital photography, the capture on film resists, adapted to a post-analog contemporaneity. Within the New Media Ecology, the practice of physical-chemical photography is inserted into a greater wave of nostalgia in contemporary times, called “retrotopia”, which permeates arts and media such as photographic film and vinyl. In this way, we reflect on the new-old format of film capture, considering its adaptation to the post-photographic ecosystem.