La presente investigación, se enmarca en el campo de las ciencias sociales y tiene como objetivo primordial, identificar las afectaciones subjetivas y las respectivas prácticas de afrontamiento y resistencia que elaboran un grupo mujeres indígenas Makaguán de Fortul –Arauca, víctimas del conflicto armado en Colombia. Esta investigación se desarrolló a través de un lente teórico interseccional. En otras palabras, se analizó historias de vida atravesadas por hechos violentos en Colombia, desde una perspectiva de género, etnicidad y clase social. En términos metodológicos y epistémicos, esta investigación se construyó a partir de un abordaje hermenéutico/ cualitativo y decolonial, en donde se privilegió las voces y discursos de aquellas mujeres víctimas del conflicto armado en Colombia. Uno de los principales hallazgos de la investigación, hizo referencia al deseo de reintegración social a su resguardo de origen; territorio del cual fueron desplazadas y expulsadas hace una década. Producto del desplazamiento, las mujeres Makaguán y sus familias han sufrido afectaciones materiales, subjetivas y simbólicas que recuperten hasta el presente. Pese a que en el año 2018, la comunidad ganó una tutela interpuesta ante el Ministerio de Interior, aún no se han reintegrado a su resguardo de origen. Se han realizado varios intentos por restituir sus derechos, no obstante, no se ha logrado llegar a un consenso claro entre las autoridades del resguardo Cusay la Colorada en Fortul-Arauca, las mujeres desplazadas y la institucionalidad local (Alcaldía y Gobernación). En el presente año, nuevamente se están realizando acercamientos entre las partes involucradas, con el objetivo de restituir principios violados como los relacionados con el derecho a la vida, territorio, identidad cultural, autonomía y participación comunitaria. En, suma, se hace necesario atender, escuchar y gestionar la iniciativa de las mujeres Makaguán por volver a su resguardo, en aras de garantizar efectivamente la restitución de sus derechos fundamentales.
Através das percepções, experiências e memórias de um grupo de oficiais do Exército Nacional da Colômbia, que, desde jovens, iniciaram a sua profissionalização militar e formaram-se no ano de 1995 na Escola Militar José María Córdova, num dos cursos mais numerosos da época, e que posteriormente puseram em prática a formação recebida, a qual esteve focada em enfrentar as adversidades de um contexto bélico no qual presenciaram e participaram do conflito armado colombiano; procura-se conhecer, compreender e analisar quais são as características da violência experimentada por estes oficiais em torno desse contexto. O anterior, foi possível graças a uma aproximação prévia que permitiu a coleta de experiências e percepções de aproximadamente 150 destes oficiais através de entrevistas semi estruturadas, em que os seus pensamentos e narrações não só elucidam a violência como categoria de análise dos seus pontos de vista, mas também, permitem conhecer as suas percepções desde a sua profissão militar com experiências ligadas ao seu passado, onde se evoca as lembranças de suas vivências através de um exercício de memória durante vários cenários e momentos de sua carreira militar. O descrito, evidencia que há uma percepção de violência de tipo longitudinal que permanece no tempo pelas sequelas desencadeadas, assim muitos deles tiveram experiências ligadas à dor e à morte; além disso, não somente viveram uma violência física no campo bélico, mas também uma violência simbólica em que o seu trabalho militar muitas vezes foi afectado numa instituição hierárquica piramidal, onde nem todos conseguem continuar em sua carreira de ascensão por diferentes problemáticas que dificultam suas aspirações pessoais e profissionais que como resultado, não só gerou situações de dor, incerteza e medo, mas também uma crítica e uma desilusão por parte dos seus protagonistas.
Through the perceptions, experiences and memories of a group of officers of the Colombian National Army, who from a young age began their military professionalization and graduated in 1995 from the José María Córdova Military School in one of the most numerous courses of the time, and who subsequently put into practice the training received, which focused on facing the adversities of a war context in which they witnessed and participated in the Colombian armed conflict; it seeks to know, understand and analyze what are the characteristics of the violence experienced by these officers around that context. This was possible thanks to a previous approach that allowed the collection of experiences and perceptions of approximately 150 of these officers through semi-structured interviews, where his thoughts and narratives not only elucidate violence as a category of analysis from his points of view, but also allow to know his perceptions from his military profession with experiences linked to his past, where he brings up the memories of his experiences through an exercise in memory during various scenarios and moments of his military career. What is described shows that there is a perception of violence of longitudinal type that remains in the time for the consequences unleashed, so many of them had experiences linked to pain and death; besides, not only did they live a physical violence in the field of war, but also a symbolic violence in which their military work was often affected in a hierarchical pyramidal institution, where not everyone manages to continue in their career of promotion because of different problems that hinder their personal and professional aspirations that as a result, not only generated situations of pain, uncertainty and fear, but also a criticism and disappointment on the part of its protagonists.