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Efraín Muñoz Galíndez, Cristian Alexis Lasso Quilindo
, Sandro Pérez Muñoz
El artículo es el resultado de un macro proyecto de investigación que se ejecutó con estudiantes de un semillero de investigación que hace parte del programa de Entrenamiento Deportivo de una universidad de Colombia, el objetivo del estudio fue interpretar cómo los deportes adaptados resignifican el cuerpo de los deportistas, se ha pesquisado en deportes individuales y de conjunto de las diferentes ligas del departamento del Cauca (Colombia). En esta oportunidad se ahonda en el deporte del triciclismo, para ello se acudió a la historia de vida de dos deportistas con discapacidad adscritos a la Liga Deportiva de Parálisis Cerebral del Cauca (Lidepacc), ellos adquirieron la discapacidad en su juventud, y se refugiaron en el deporte para buscar nuevos horizontes y visibilizarse socialmente. Para el desarrollo de la investigación se optó por el enfoque cualitativo y el método biográfico narrativo, puesto que la línea de vida se reconstruye acudiendo al pasado, presente y futuro, permitiendo interpretar cómo los diferentes sucesos vividos en la trayectoria de vida influyen en la identidad y autoestima, pero sobre todo cómo el deporte ha influido en sus proyectos de vida. En este sentido, los datos se acopiaron acudiendo a entrevistas biográficas, que fueron transcritas para analizarse mediante el método artesanal de “sabanas” bajo la teoría fundamentada, que consiste en hacer categorías abiertas, axiales y selectivas, siendo estas últimas las categorías emergentes que se sustentan con las categorías axiales y abiertas. Para el presente artículo se aborda la categoría selectiva Ciclismo adaptado: deporte que resignifica el cuerpo no legítimo, soportada por las categorías axiales El triciclismo un deporte que permite soñar; y la tricícleta permite proyectarse y transitar otros caminos. Donde se concluye que la vida académica, familiar y el deporte adaptado, han permitido sobrepasar los estigmas sociales de la discapacidad, generando procesos de resiliencia que proveen autonomía y reintegración social.
O objetivo do artigo é revelar como o ciclismo adaptado (triciclos) ressignifica o corpo de atletas com deficiência inscritos na Liga Deportiva de Parálisis Cerebral de Cauca (Lidepacc), Colômbia. Para tanto, foram utilizados dois atletas, utilizando uma pesquisa de abordagem qualitativa e um método biográfico, os dados foram coletados por meio de entrevistas biográficas, as quais foram analisadas sob a teoria fundamentada. Para este artigo, aborda-se a categoria seletiva do ciclismo adaptado: esporte que ressignifica o corpo ilícito onde se conclui que a vida acadêmica, a vida familiar e o esporte adaptado permitiram superar os estigmas sociais da deficiência, gerando processos de resiliência que proporcionam autonomia e reinserção social. O objetivo do artigo é revelar como o ciclismo adaptado (triciclos) ressignifica o corpo de atletas com deficiência inscritos na Liga Deportiva de Parálisis Cerebral de Cauca (Lidepacc), Colômbia. Para tanto, foram utilizados dois atletas, utilizando uma pesquisa de abordagem qualitativa e um método biográfico, os dados foram coletados por meio de entrevistas biográficas, as quais foram analisadas sob a teoria fundamentada. Para este artigo, aborda-se a categoria seletiva do ciclismo adaptado: esporte que ressignifica o corpo ilícito onde se conclui que a vida acadêmica, a vida familiar e o esporte adaptado permitiram superar os estigmas sociais da deficiência, gerando processos de resiliência que proporcionam autonomia e reinserção social. O objetivo do artigo é revelar como o ciclismo adaptado (triciclos) ressignifica o corpo de atletas com deficiência inscritos na Liga Deportiva de Parálisis Cerebral de Cauca (Lidepacc), Colômbia. Para tanto, foram utilizados dois atletas, utilizando uma pesquisa de abordagem qualitativa e um método biográfico, os dados foram coletados por meio de entrevistas biográficas, as quais foram analisadas sob a teoria fundamentada. Para este artigo, aborda-se a categoria seletiva do ciclismo adaptado: esporte que ressignifica o corpo ilícito onde se conclui que a vida acadêmica, a vida familiar e o esporte adaptado permitiram superar os estigmas sociais da deficiência, gerando processos de resiliência que proporcionam autonomia e reinserção social.
This article is the result of a macro research project, whose work was carried out with students from a research seedbed, which is part of a Sports Training program at a university in Colombia; the objective of this study was to interpret how adapted sports allow signify the body of the athletes once more; a remarkable topic which has been inspected not only in individual sports but also in team sports from diverse leagues in Cauca Department (Colombia). The sport of tricycling has been respectfully delved, on this occasion aiming to a Cauca Cerebral Palsy Sports League through the life story of two athletes with disabilities linked to the “Liga Deportiva de Parálisis Cerebral del Cauca.” (Lidepacc), these two athletes became disabled in their youth and took refuge in sport to seek new horizons and become socially visible. For the development of this research, a qualitative approach and the narrative biographical method were chosen, since the lifeline is reconstructed by going to the past, present, and future of the athlete, which allows interpreting how the different events experienced throughout his life may influence his identity and self-esteem, but most importantly until what extent sport has influenced their life projects. In this sense, the data was collected by going to biographical interviews, which were transcribed to be subsequently analyzed through the artisan method of "sábanas" under the grounded theory, which consists of making axial and selective open categories, being the latter ones the emerging categories which are sustained by the axial and open categories. For this article, adapted cycling is addressed in the selective category, a sport that signifies once again the non-legitimate body, supported by the axial categories; tricycling, a sport that allows looking forward; and the tricycle allows you to project yourself and travel other paths. This allows us to conclude that academic and family life, as well as adapted sports, have made it possible to overcome the social stigmas of disability while generating resilience processes that provide autonomy and social reintegration.
