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Perú
Santiago, Chile
El artículo analiza de manera comparada el papel mediador de la identidad social en la relación entre las emociones (positivas y negativas) y la participación en acciones colectivas. La muestra estuvo conformada por estudiantes universitarios de Perú (N = 599; M = 24.5 años) y Chile (N = 592; M = 22.2 años). Para realizar dicho análisis, se estimó un modelo de ecuaciones estructurales (SEM). Los resultados demostraron que en los dos países la identidad social mediaba la relación de las emociones positivas y negativas con la acción colectiva; además, las emociones positivas fueron las que marcaron la tendencia a la acción colectiva de los estudiantes. Se concluyó que las emociones predicen la acción colectiva a través de la identificación con un movimiento social, en este caso el estudiantil. Asimismo, se observó que el efecto indirecto de la identidad social era más fuerte en el caso chileno, en comparación con el peruano.
Neste artigo, é analisado, de forma comparativa, o papel mediador da identidade social na relação entre emoções (positivas e negativas) e participação em ações coletivas. A amostra foi composta de estudantes universitários do Peru (N = 599; M = 24,5 anos) e do Chile (N = 592; M = 22,2 anos). Para realizar a análise, foi utilizado um modelo de equação estrutural (SEM). Os resultados mostraram que, em ambos os países, a identidade social intermediou a relação das emoções positivas e negativas com a ação coletiva; além disso, as emoções positivas foram as que marcaram a tendência à ação coletiva dos estudantes. Concluiu-se que as emoções predizem a ação coletiva por meio da identificação com um movimento social, nesse caso, o movimento estudantil. Também foi observado que o efeito indireto da identidade social foi mais forte no caso chileno do que no caso peruano.
This article explores the mediating role of social identity in the relationship between emotions—both positive and negative—and participation in collective action. The study sample included university students from Peru (N = 599; M = 24.5 years) and Chile (N = 592; M = 22.2 years). A structural equation modeling (SEM) approach was used to analyze the data. The findings reveal that, in both countries, social identity mediated the relationship between emotions and collective action, and positive emotions were the key drivers of students’ inclination to engage in collective action. The study concludes that emotions predict collective action through identification with a social movement—in this case, the student movement. Furthermore, the indirect effect of social identity was stronger among Chilean students compared to their Peruvian counterparts.
