México
El presente es un estudio descriptivo y analítico que tiene como objetivo dar a conocer el proceso por el que han transitado los municipios de Tecoanapa y Ayutla de los Libres, considerados pueblos originarios del Estado de Guerrero, para elegir a sus autoridades por usos y costumbres, bajo el principio de autonomía y autodeterminación que les confiere el artículo 2 de la Constitución Política de los Estados Unidos Mexicanos.
Las fuentes consultadas fueron secundaria, en su mayoría de instituciones oficiales del ámbito federal y estatal relacionadas con el tema de investigación. Los métodos aplicados fueron el analítico, estadístico y deductivo; se implementaron técnicas de investigación como la ficha de trabajo y bibliográfica; así mismo los antecedentes que permiten comprender el estudio, radican en el análisis de procesos previos que al igual que los municipios de Guerrero, también transitaron por esta ruta. Existe información cuantitativa que permiten conocer más a fondo el proceso para elegir autoridades por usos y costumbres en Guerrero. Concluyendo entre otras cuestiones que a pesar de la existencia de un marco jurídico que implica el reconocimiento de esta forma de elegir autoridades en México, aún no existe en la propia Constitución ni en las leyes secundarias un marco jurídico que haga efectivo el cumplimiento eficaz de esta forma de gobierno, puesto que carece de una estructura orgánica desde el artículo 115 Constitucional, así como un presupuesto similar al del gobierno tradicional
This is a descriptive and analytical study aimed at understanding the process by which the municipalities of Tecoanapa and Ayutla de los Libres, considered indigenous towns in the state of Guerrero, elect their authorities through uses and customs, under the principle of autonomy and self-determination conferred by Article 2 of the Political Constitution of the United Mexican States. The sources consulted were mostly secondary, from official federal and state institutions related to the research topic. The methods applied were analytical, statistical, and deductive; research techniques such as work and bibliographic files were implemented. Similarly, the background that allows understanding the study lies in the analysis of previous processes that, like the municipalities of Guerrero, also went through this route. There is quantitative information that allows a deeper understanding of the process of electing authorities through uses and customs in Guerrero. In conclusion, among other things, despite the existence of a legal framework that implies recognition of this form of electing authorities in Mexico, there is still no effective legal framework in the Constitution or secondary laws to ensure the effective fulfillment of this form of government, since it lacks an organic structure from Article 115 of the Constitution, as well as a budget similar to that of traditional government
Este é um estudo descritivo e analítico que tem como objetivo compreender o processo pelo qual os municípios de Tecoanapa e Ayutla de los Libres, considerados povos originários do estado de Guerrero, elegem suas autoridades por usos e costumes, sob o princípio de autonomia e autodeterminação conferido pelo Artigo 2 da Constituição Política dos Estados Unidos Mexicanos. As fontes consultadas foram principalmente secundárias, de instituições oficiais federais e estaduais relacionadas ao tema de pesquisa. Os métodos aplicados foram analítico, estatístico e dedutivo; técnicas de pesquisa como ficha de trabalho e bibliográfica foram implementadas. Da mesma forma, os antecedentes que permitem compreender o estudo residem na análise de processos anteriores que, como os municípios de Guerrero, também passaram por essa rota. Existe informação quantitativa que permite um entendimento mais profundo do processo de eleição de autoridades por usos e costumes em Guerrero. Concluindo, entre outras questões, que apesar da existência de um quadro jurídico que implica o reconhecimento dessa forma de eleger autoridades no México, ainda não existe um quadro jurídico eficaz na Constituição ou leis secundárias para garantir o cumprimento eficaz dessa forma de governo, pois carece de uma estrutura orgânica desde o Artigo 115 Constitucional, bem como um orçamento semelhante ao do governo tradicional.