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Lidnei Ventura, Betina Lopes da Silva, Tânia Regina da Rocha Unglaub
El artículo presenta parte de los resultados de una investigación realizada con estudiantes de posgrado de una universidad brasileña, centrada en la autoevaluación de los estudiantes de posgrado sobre competencias digitales. La investigación, de naturaleza cualitativa y clasificada como exploratoria-descriptiva con base en los objetivos, tiene como finalidade identificar las competencias digitales autorreferenciadas de las personas participantes en respuesta a un instrumento de investigación estructurado con base en el documento DigComp 2.0: The Digital Competence Framework (2016), de la Unión Europea. El instrumento de investigación se desarrolló con 93 preguntas relacionadas con la competencia digital de los estudiantes durante el período de transición de la enseñanza presencial a la enseñanza a distancia durante la pandemia de Covid-19. En este trabajo se presentarán y analizarán datos referentes al área de competencia A4 –Seguridad, considerando los niveles de competencia básico, intermedio y avanzado de las dimensiones A4.1 –Protección de dispositivos, A4.2 –Protección de datos y A4.3 –Protección de datos de salud. En otros trabajos, no se presentan indicadores sobre las demás competencias previstas en DigComp 2.0. Los resultados de la investigación sugieren que la competencia en seguridad se revela fundamental en el contexto contemporáneo, especialmente por la importancia de los delitos cibernéticos tanto en el ámbito personal como institucional. No que se refiera a la seguridad digital, se puede percibir que los datos presentados en la medida en que el grado de competencia es más requerido, menor es la respuesta positiva de los estudiantes, incluso a nivel de posgrado. Se advierte que el nivel de competencia básica de los datos es preocupante, ya que rara vez u ocasionalmente los participantes se autoevalúan capaces de proteger sus dispositivos, sus datos y cuidar su salud en actividades vinculadas al uso de la computadora, o que apunta a la necesidad de implementación de protocolos de seguridad de las personas por instituciones que se ocupan de la educación remota, a distancia o en línea.
The article presents part of the results of a survey carried out with postgraduate students at a Brazilian university, focused on self-assessment of postgraduate students on digital competences. The research, qualitative in nature and classified as exploratory-descriptive in terms of objectives, aimed to identify the digital competencies self-referenced by the participating subjects in response to a structured inquiry instrument based on the document DigComp 2.0: The Digital Competence Framework (2016), of the European Union. The research instrument was prepared with 93 questions relating to the digital proficiency of students during the transition from in-person to remote teaching during the Covid-19 Pandemic. In this work, data relating to the area of competence A4 –Security will be presented and analyzed, considering the basic, intermediate and advanced proficiency levels of dimensions A4.1 –Device protection, A4.2 –Data protection and A4.3 –Data protection health. In otherworks, indicators on the other competencies foreseen in DigComp 2.0 have already been presented. Research results indicate that security competence is fundamental in the contemporary context, especially due to the imminence of cybercrimes at the personal and institutional level. Regarding digital security, it can be seen from the data presented that the more the level of proficiency is required, the lower the positive response from students, even at postgraduate level. It was noticed that even at the basicproficiency level the data is worrying, as participants rarely or occasionally self-assess themselves as capable of protecting their devices, their data and taking care of their health in activities linked to computer use, which points to the need for implementation of subject safety protocols by institutions that deal with remote, distance or online education.
O artigo apresenta parte dos resultados de uma pesquisa realizada com estudantes de pós-graduação de uma universidade brasileira, focada na autoavaliação de estudantes de pós-graduação sobre competências digitais. A pesquisa, de natureza qualitativa e classificada como exploratório-descritiva quanto aos objetivos, teve como finalidade identificar as competências digitais autorreferenciadas pelos sujeitos participantes em resposta a um instrumento de inquirição estruturado com base no documento DigComp 2.0: The Digital Competence Framework (2016), da União Europeia. O instrumento de investigação foi elaborado com 93 questões relativas à proficiência digital dos estudantes no período de passagem do ensino presencial para o ensino remoto durante a Pandemia da Covid-19. Neste trabalho serão apresentados e analisados dados referentes e área de competência A4 – Segurança, considerando os níveis de proficiência básico, intermediário e avançado das dimensões A4.1 – Proteção de dispositivos, A4.2 – Proteção de dados e A4.3 – Proteção da saúde. Em outros trabalhos, indicadores sobre as demais competências previstas no DigComp 2.0 já foram apresentados. Resultados da pesquisa apontam que a competência de segurança se revela fundamental no contexto contemporâneo, sobretudo pela iminência de crimes cibernéticos no âmbito pessoal e institucional. No que se refere à segurança digital, pode-se perceber pelos dados apresentados que na medida em que o grau de proficiência é mais exigido, menor é a resposta positiva dos estudantes, mesmo em nível de pós-graduação. Percebeu-se que mesmo no nível de proficiência básico os dados são preocupantes, pois raramente ou ocasionalmente os participantes se autoavaliaram capazes de proteger seus dispositivos, seus dados e cuidar da saúde em atividades ligadas ao uso do computador, o que aponta para a necessidade de implementação de protocolos de segurança dos sujeitos pelas instituições que lidam com educação remota, a distância ou online.
