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En el siguiente artículo se propone comprender de forma exploratoria los significados que le otorgan a su situación laboral jóvenes que trabajan en empresas instaladas en Argentina (la mayoría de ellas vinculadas con el sector de servicios) durante 2023 y viven en la Región Metropolitana de Buenos Aires (Argentina).
Para el abordaje de dichos significados se consideraron tanto la emergencia de nuevas situaciones laborales inestables e inseguras en el contexto post-covid-19 como la repercusión diferencial de las mismas en la inserción laboral de los jóvenes.
En la investigación se adoptó un diseño metodológico cualitativo a partir del análisis de las respuestas a las preguntas “abiertas” de una encuesta realizada a los jóvenes, dejando a cargo de ellos la tarea de responder con sus propias palabras, teniendo libertad para estructurar la respuesta según lo que les pareciera conveniente y hablando de todo lo que desearan.
Se han encontrado en las percepciones de los jóvenes elementos comunes y disímiles que fueron interpretados a la luz del marco conceptual, contextual y normativo construido para esta investigación, identificando de esta manera tres categorías de análisis relacionadas con los significados que le otorgan a sus experiencias laborales a partir del grado de conformidad y disconformidad y del tiempo de contratación. Dichas categorías nos permitieron acercarnos a indagar esos vínculos laborales como inestables e inseguros en tanto “realidad naturalizada”.
The following article aims to understand in an exploratory way the meanings that young people who work in companies established in Argentina (most of them linked to the service sector) give to their employment situation during 2023 and live in the Metropolitan Region of Buenos Aires (Argentina).
To address these meanings, both the emergence of new unstable and insecure work situations in the post-covid-19 context and their differential impact on the labor insertion of young people were considered.
In the research, a qualitative methodological design was adopted based on the analysis of the responses to the “open” questions of a survey carried out on young people, leaving them in charge of answering in their own words, having the freedom to structure the response according to what seems convenient and talking about everything they want.
Common and dissimilar elements have been found in the perceptions of young people that were interpreted in light of the conceptual, contextual and normative framework built for this research, thus identifying three categories of analysis related to the meanings they give to their work experiences, based on the degree of conformity and nonconformity and the contracting time. These categories allowed us to approach investigating those work relationships as unstable and insecure as a “naturalized reality”.
O seguinte artigo visa compreender de forma exploratória os significados que os jovens que trabalham em empresas estabelecidas na Argentina (a maioria delas ligadas ao setor de serviços) dão à sua situação laboral durante 2023 e vivem na Região Metropolitana de Buenos Aires (Argentina).
Para abordar estes significados, foram considerados tanto o surgimento de novas situações de trabalho instáveis e inseguras no contexto pós-covid-19 como o seu impacto diferencial na inserção laboral dos jovens.
Na investigação, adotou-se um desenho metodológico qualitativo baseado na análise das respostas às questões “abertas” de um inquérito realizado a jovens, cabendo-lhes responder com as suas próprias palavras, tendo a liberdade de estruturar a resposta de acordo com o que lhe parece conveniente e falando sobre tudo o que desejam.
Foram encontrados elementos comuns e díspares nas percepções dos jovens que foram interpretadas à luz do quadro conceitual, contextual e normativo construído para esta pesquisa, identificando assim três categorias de análise relacionadas aos significados que eles atribuem às suas experiências de trabalho a partir das quais se baseiam o grau de conformidade e não conformidade e o prazo de contratação. Essas categorias nos permitiram abordar a investigação dessas relações de trabalho tão instáveis e inseguras quanto uma “realidade naturalizada”.
