Júlia Pagotto Matos, Larissa Quintão Guilherme, Natiele Resende Bedim, Valter Paulo Neves Miranda, Joao Carlos Bouzas Marins, Helton de Sá Souza, Paulo Roberto dos Santos Amorim
La población está cada vez más involucrada en actividades que requieren menos esfuerzo físico y priorizan más tiempo en posición sentada. La actividad física (AF), por su parte, tiene un enorme potencial reductor en el desarrollo de enfermedades crónicas. La COVID-19, síndrome respiratorio agudo grave, impactó drásticamente los hábitos de los individuos, disminuyendo los niveles globales de AF y aumentando la prevalencia de tiempo sentado. El presente estudio identifica y compara los niveles de AF de estudiantes universitarios brasileños antes y durante la pandemia de COVID-19, así como cambios en el comportamiento sedentario. La muestra estuvo compuesta por 915 estudiantes de pregrado, con edades entre 17 y 62 años, de una universidad pública de Brasil. Se aplicaron en línea el Cuestionario Internacional de Actividad Física (IPAQ) en su versión corta y el cuestionario adaptado de Fiocruz. Se analizaron los niveles de Caminata, Actividad Física Moderada y Actividad Física Vigorosa antes y durante la pandemia. Para analizar las frecuencias de las variables relacionadas y comparar el nivel de AF entre momentos distintos (antes versus durante la pandemia), se utilizó la prueba de McNemar. Los niveles de actividad física se denominaron M1 antes de la pandemia y M2durante la pandemia. Del total de la muestra, el 57% eran mujeres. Antes de la pandemia, el 34.9% de la muestra no alcanzaba la recomendación para la Caminata, mientras que durante la pandemia este porcentaje aumentó al 80.2% de los estudiantes, siendo la mayoría mujeres. El comportamiento sedentario diario fue mayor durante los días de semana en comparación con los días de fin de semana. Como conclusión, el patrón de sedentarismo antes de la pandemia en jóvenes adultos universitarios ya era elevado, siendo ampliado durante la pandemia.
Populations are increasingly engaging in activities that require less physical effort and prioritize more time spent sitting. Physical activity (PA), on the other hand, has significant potential to reduce the development of chronic diseases. COVID-19, a severe respiratory syndrome, drastically impacted individual habits, decreasing global levels of PA and increasing the prevalence of sitting time. The present study identifies and compares the PA levels of Brazilian university students before and during the COVID-19 pandemic, as well as changes in sedentary behavior. The sample consisted of 915 undergraduate students, aged between 17 and 62 years, from a public university in Brazil. The short version of the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ) and an adapted questionnaire from Fiocruz were administered online. Levels of Walking, Moderate Physical Activity, and Vigorous Physical Activity were analyzed before and during the pandemic. To analyze the frequencies of related variables and compare PA levels between distinct periods (before vs. during the pandemic), the McNemar test was used. The PA levels were labeled M1 before the pandemic and M2 during the pandemic. Of the total sample, 57% were women. Before the pandemic, 34.9% of the sample did not meet the recommendation for Walking, while during the pandemic, this percentage increased to 80.2% of the students, with the majority being women. Daily sedentary behavior was higher during weekdays compared to weekends. In conclusion, the pattern of sedentarism among young adult university students was already high before the pandemic and was further amplified during it.
A população está cada vez mais envolvida em atividades que exigem menos esforço físico e priorizam mais tempo na posição sentada. A atividade física (AF), por sua vez, possui enorme potencial redutor no desenvolvimento de doenças crônicas. A COVID-19, síndrome respiratória aguda grave, impactou drasticamente os hábitos dos indivíduos, diminuindo os níveis globais de AF e aumentando a prevalência de tempo sentado. O presente estudo identifica e compara os níveis de AF de estudantes universitários brasileiros antes e durante a pandemia da COVID-19, bem como alterações no comportamento sedentário. A amostra foi composta por 915 estudantes de graduação de uma universidade pública do Brasil. Foram aplicados online o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ) na sua versão curta e o questionário adaptado da Fiocruz. Foram analisados os níveis de Caminhada, Atividade Física Moderada e Atividade Física Vigorosa antes e durante a pandemia. Para analisar as frequências das variáveis relacionadas e comparar o nível de AF entre momentos distintos (antes versus durante a pandemia), foi utilizado o teste de McNemar. Os níveis de AF foram denominados M1 antes da pandemia e M2 durante a pandemia. Da amostra total, 57% eram mulheres. Antes da pandemia, 34,9% da amostra não atingia a recomendação para a Caminhada, enquanto durante a pandemia essa porcentagem aumentou para 80,2% dos estudantes, com a maioria sendo mulheres. O comportamento sedentário diário foi maior durante os dias de semana em comparação com os dias de final de semana. Como conclusão, o padrão de sedentarismo antes da pandemia em jovens adultos universitários já era elevado, sendo ampliado durante a pandemia.