Acceso usuarios
Marcela Fushimi, Carolina Monti, Carolina Unzurrunzaga
En este artículo se discuten cuatro problemáticas que limitan el acceso abierto a las publicaciones científicas y el avance de la llamada ciencia abierta. Ellas son: el mercado editorial científico dominado por grandes editoriales comerciales internacionales; los criterios de evaluación aplicados por los organismos de CyT que responden a la cultura evaluativa de “publicar o perecer”; las prácticas arraigadas en las diferentes comunidades académicas; y las regulaciones de propiedad intelectual vigentes. Por otra parte, se analizan las políticas de información desarrolladas por el Estado nacional argentino, tanto para dar acceso a la literatura científica, como para difundir y poner a disposición de manera abierta y gratuita las producciones financiadas con fondos públicos. Finalmente, se analizan estas problemáticas en nuestro país y se proponen algunas líneas de acción que permitirían lograr a nivel de política de información, una mayor soberanía científica.
This article discusses four issues that limit open access to scientific publications and the progress of so-called open science. They are: the scientific publishing market dominated by large international commercial publishers; the evaluation criteria applied by S&T organizations that respond to the evaluative culture of “publish or perish”; the practices rooted in the different academic communities; and current intellectual property regulations. On the other hand, the information policies developed by the Argentine National State are analyzed, both to give access to scientific literature, and to disseminate and make available in an open and free manner the productions financed with public funds. Finally, these problems in our country are analyzed and some lines of action are proposed that would allow greater scientific sovereignty to be achieved at the level of information policy.
Este artigo discute quatro problemáticas que limitam o acesso aberto às publicações científicas e o progresso da chamada ciência aberta. São eles: o mercado editorial científico dominado por grandes editoras comerciais internacionais; os critérios de avaliação aplicados por organizações de C&T que respondem à cultura avaliativa de “publicar ou perecer”; as práticas enraizadas nas diferentes comunidades acadêmicas; e os atuais regulamentos de propriedade intelectual. Em contraste, são analisadas as políticas de informação desenvolvidas pelo Estado Nacional Argentino, tanto para dar acesso à literatura científica, quanto para divulgar e disponibilizar de forma aberta e gratuita as produções financiadas com recursos públicos. Por fim, analisam-se esses problemas do nosso país e propõem-se algumas linhas de ação que permitam alcançar uma maior soberania científica ao nível da política de informação.
