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O presente texto busca analisar o processo da aquisição da língua(gem) a partir das estruturas de análise em relação ao ensino-aprendizado, por meio da utilização da Gramática Gerativa Transformacional. Nessa perspectiva, toma-se como ponto de partida os estudos e observações propostas pelo americano Noam Chomsky, que desenvolveu suas pesquisas com a construção arbórea gramatical. Por conseguinte, tornou-se necessário revisitar os movimentos que o antecederam o gerativismo, a saber: o historicismo de Otto Jespersen (1922), o estruturalismo de Ferdinand de Saussure (1916), o funcionalismo com o Círculo Linguístico de Praga (1926), para então chegar ao gerativismo, proposto por Noam Chomsky (1950). Outrossim, objetiva-se apresentar o surgimento, os pressupostos teóricos, bem como as práticas adotadas no ensino-aprendizado de línguas na educação básica, por meio das concepções de língua, linguagem e sujeito, os quais fazem parte das estruturas enunciativas. Isto posto, é fundamental desenvolver as inúmeras habilidades dos sujeitos-alunos – esses como pensadores críticos no processo de materializar a língua em seu ato comunicativo (oral ou escrito).
